"A paralisação de boa parte da máquina produtiva do Japão, a terceira economia mundial, espalha dificuldades para toda a rede integrada de fabricação regional asiática, em uma cadeia de consequências que atinge o Brasil. Com a destruição assustadora do nordeste do país, o perigo de mais vazamentos radioativos na usina nuclear atingida pelo terremoto e sem perspectiva de regularização do fornecimento de energia por várias semanas, a Sony, maior exportadora japonesa de eletrônicos de consumo, suspendeu a operação de dez fábricas. A Toyota, maior montadora do mundo, fez o mesmo ..." (Valor).
"...a catástrofe exigirá, sem dúvida, um imenso gasto público para auxiliar o processo de recuperação, mesmo que isto deprima a economia japonesa e reduza a arrecadação fiscal..." (Paul Krugman; NYT)
Carta Maior
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