sexta-feira, 25 de março de 2011

Cara de Pau!

Sobrinho do ex-governador Zé Maranhão e filho da atual prefeita da cidade de Araruna na Paraíba, Benjamim Maranhão, o mesmo que teve que desistir de sua candidatura à reeleição em 2006 por conta do escândalo dos sanguessuga, voltou, ele voltou novamente, só que agora com idéias de miolo de pote.
Esse parlamentar agora prega a união das oposições em torno de uma única candidatura, mas sabem em torno de que partido e de qual nome?
Cara de pau! Ele acha que o nome dele tem forte indicativo para ser esse herói a querer enfrentar o atual prefeito Luciano Agra, se a eficiência que ele e sua família, que dirigem os destinos do sofrido município de Araruna no interior da Paraíba servir de experiência para agregar em torno do PMDB os partidos de oposição, é bom lembrar ao jovem Benjamin que o PT em João Pessoa é aliado e participa do governo municipal onde ocupa algumas secretarias.
Vamos aguardar os fatos, o DM do PT em João Pessoa se reúne amanhã, 26/03 para deliberar sobre vários assuntos e entre esses pode ter o da candidatura em 2012.

O voto de Fux, apesar de bem intencionado, liberou uma fauna de mais de 30 fichas sujas no pasto

Nos bastidores que antecederam a sessão de quarta-feira no STF,  muita dúvida rolou de um lado para outro.
A principal delas era: quantos fichas sujas seriam beneficiados com uma decisão contrária a aplicação do Ficha Limpa a partir de 2010?
Todos sabem que vários interesses estavam em jogo, mas ao final o que prevaleceu foi a interpretação de um único homem desempatando a votação e liberando uma fauna de mais de 30 políticos suspeitos e condenados a voltarem acena política, quando muitos acreditavam que estavam de fenestrados por oitos anos da vida pública.
Veja essa notinha que o Dércio pinsou do Blog do Josias, colunista da Folha de São Paulo.
Ao anular a aplicação da Lei da Ficha Limpa para a eleição de 2010, o STF abriu o caminho para a ressurreição de cerca de 30 'fichas-sujas'.
Durante o julgamento, a ministra Ellen Gracie perguntou ao colega Ricardo Lewandowski quantos são os recursos pendentes de julgamento.
Além de ocupar uma cadeira no STF, Lewandowski é presidente do TSE. Ele respondeu a Gracie: "Trinta e poucos".
É essa a quantidade de políticos que, barrados pela nova lei, foram às urnas de 2010 escorados em recursos judiciais.
Elegeram-se, mas não puderam assumir os mandatos. O Supremo devolveu-os ao jogo.
Entre os fichas-sujas que retornam à cena, o mais célebre é Jáder Barbalho (PMDB-PA). Ele vai voltar para o Senado.
A mesma Casa da qual saíra fugido. Envolto em acusações de malfeitos, teve de renunciar à presidência do Senado e ao mandato para esquivar-se da cassação.
Reteve os direitos políticos e, na eleição seguinte, elegeu-se deputado federal. No ano passado, Jader concorreu ao Senado. 
Em um podcast na RádioFolha,Josias disse que a decisão do STF foi um tapa na cara  do eleitor brasileiro. Clique aqui para ouvir
 Digo mais: essa decisão do STF equivale a um elefante cagando em via pública.

Do blog do Dércio

VOZ ISOLADA

Luiz Couto é o único da bancada paraibana a assinar CPI da CBFApenas um dos 12 deputados paraibanos defende investigação.

 O deputado federal Luiz Couto (PT) assinou a CPI da CBF e agora é o único deputado federal da bancada paraibana a apoiar uma ampla investigação contra a Confederação Brasileira de Futebol e o seu presidente Ricardo Teixeira.


Teixeira é acusado de se beneficiar economicamente com a realização da Copa do Mundo de Futebol de 2014. Diante das denúncias, o deputado federal fluminense Anthony Garotinho (PR) propôs a abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito.

O curioso é que o deputado federal paraibano Ruy Carneiro (PSDB) é um dos principais responsáveis pelo lobby pró-Ricardo Teixeira, que nos últimos dias vem pressionando parlamentares que já tinham assinado a CPI para retirarem seus nomes.

São necessárias 171 assinaturas para que a Comissão seja instalada, mas o número ainda está distante de ser alcançado. Os outros dez parlamentares paraibanos ainda não se pronunciaram.

A paraibana Luiza Erundina (PSB) também assinou a CPI, mas como ela foi eleita por São Paulo não entra na cota da bancada paraibana, mas na da bancada paulista.

Ministros recebem reivindicações sobre reforma agrária e agricultura familiar

A Secretaria Agrária Nacional e o Núcleo Agrário da bancada do PT no Congresso Nacional realizaram essa semana uma série de reuniões com ministros do governo federal. Nas ocasiões os petistas colocaram seus pontos de vista sobre as temáticas agrárias. Também ouviram as informações sobre as ações e políticas que estão sendo preparadas pelo governo Dilma Roussef nas áreas de reforma agrária e de fortalecimento da agricultura familiar.

No dia 22 de março a reunião foi com o ministro Luiz Sérgio, das Relações Institucionais; no dia 23 ocorreu a reunião com o ministro secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho; e no dia 24, a Secretaria Agrária Nacional e o Núcleo Agrário da bancada do PT reuniram-se com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence.

Na pauta das reuniões os principais temas que estão em debate: o Programa de Combate à Pobreza Extrema; a reforma do Código Florestal; a política de reforma agrária; as políticas públicas de fortalecimento da agricultura familiar; a pesquisa agropecuária; a educação rural; habitação rural, entre outros.

De acordo com a secretaria agrária do PT, o objetivo das reuniões é colaborar para a unificação da ação política dos petistas no âmbito agrário, sugerir melhoramentos e defender as políticas do governo federal dos ataques das forças políticas de oposição, na sociedade e no Congresso Nacional.

Participaram das reuniões o secretário agrário nacional do PT, deputado Bohn Gass (RS); o coordenador do Núcleo Agrário da bancada do PT, deputado Beto Faro (PA); o presidente da Frente Parlamentar da Agricultura Familiar, deputado Assis do Couto (PR); membros do Coletivo da Secretaria Agrária; e os deputados e deputadas do Núcleo Agrário, Amauri Teixeira (BA), Valmir Assunção (BA), Domingos Dutra (MA), Padre João (MG), Marcon (RS), Zé Geraldo (PA), Jesus Rodrigues (PI), Padre Ton (RO), Luci Choinacki (SC) e Pedro Uczai (SC). O Núcleo Agrário da bancada do PT é formado por 24 deputadas e deputados.
(Fonte Secretaria Agrária do PT)

PF indicia tucano ex-presidente do BC

Ex-presidente do Banco Central (BC) em 1995, no governo tucano de Fernando Henrique Cardoso, e ex-dirigente do Opportunity Fund, Pérsio Arida, conforme noticia hoje a Folha de S.Paulo, e mais 42 aplicadores brasileiros estão indiciados pela Polícia Federal (PF), em um dos inquéritos Operação Satiagraha.

Concluído o inquérito, a PF indiciou Árida mediante a suspeita de que ele tenha atuado em gestão fraudulenta, evasão de divisas e formação de quadrilha quando dirigia o Opportunity Fund, fundo de aplicações do banqueiro Daniel Dantas, sediado no paraíso fiscal das Ilhas Cayman.

A legislação brasileira não permitia que investidores brasileiros aplicassem recursos em fundos no exterior, porque os rendimentos das aplicações estão isentos de pagamento de Imposto de Renda. A suspeita da PF é que os administradores do Opportunity Fund, Arida à frente, permitiram que brasileiros interessados em investir nesse fundo burlassem essa legislação.

Opportunity participou de privatizações

Entre 1996 a 1999, Arida dirigiu duas companhias gestoras deste fundo - o Opportunity Asset Management Inc. e a Opportunity Asset Management Ltda. O Opportunity Fund teve participação nas privatizações das estatais durante o governo FHC (1995-2002).

Em depoimentos à PF, ex-funcionários do Opportunity apontaram Arida como coordenador dessas operações ilegais - a polícia apurou que na direção da instituição Arida reportava-se diretamente à Daniel Dantas e a sua irmã Verônica, outra das dirigentes do Opportunity.

Os 42 cotistas indiciados aplicaram cada um mais de US$ 100 mil no fundo e foram descobertos, porque o Banco Central exige a declaração de depósitos no exterior acima deste valor e a aplicação fica em seus registros. Agora, cabe à Procuradoria do Ministério Público decidir se os indiciados serão acusados formalmente. Se o Judiciário aceitar as denúncias, eles passam a ser réus em ação criminal.

A ausência de Lula - por Mino Carta

Modesta dissertação sobre a enésima confirmação dos delírios da mídia. Por Mino Carta. Foto: Luis Carlos Murauskas/Folhapress

O ausente foi mais presente do que os presentes. A frase não é minha, é do professor Delfim Netto, e diz respeito às reações da mídia nativa à ausência de Lula no almoço oferecido pela presidenta Dilma a Barack Obama. Os jornalões mergulharam no assunto em colunas e reportagens por três dias a fio, entregues com sofreguidão à tarefa de aduzir o porquê daquela cadeira vazia sem receio de provar pela enésima vez sua vocação onírica.
Neste espaço, o sonho midiático foi meu tema da semana passada, mas os especialistas em miragens insistem em mostrar a que vêm, sem contar o complexo de inferioridade tão explicitamente exposto com a visita do presidente americano apresentada como um celebrity show. As emissoras globais ficaram no ar 24 horas para contar todos os passos de Obama ou mesmo para esperar que ele os desse. A certa altura vimos um perdigueiro da informação aguardar no Galeão, por mais de uma hora, a chegada do avião que levava o visitante de Brasília ao Rio, em proveito exclusivo de uma visita instrutiva dos telespectadores a um aeroporto às moscas.
É o recalque do vira-lata, e esta definição também não é minha, já caiu da boca de Lula. Quanto à sua ausência no almoço de Brasília, li entre as versões que ele não apareceu para “não ofuscar” a anfitriã, a mostrar toda a sua pretensão, acompanhada pela dúvida de um colunista: “ao recusar o convite”, foi malandro ou zé mané? Textos de calibres diversos clamam contra “a descortesia”. Uma colunista do Estadão aventa a seguinte hipótese: o ex-presidente quis evitar o constrangimento “de ouvir sem compreender a conversa na mesa, da qual fazia parte Fernando Henrique Cardoso”. Ah, o príncipe dos sociólogos, este é um poliglota. E não falta quem convoque a inveja de Lula por Dilma, que recebe Obama em lugar dele, embora o tivesse convidado em 2008.
Segundo um colunista do Valor Econômico, o ex também foi descortês com Obama, que já o tratou tão bem. A Folha localizou “um amigo de Lula” disposto à revelação: ele está irritado “com os elogios excessivos da mídia a Dilma”. Uma colunista da Folha vislumbra na ausência de Lula a demonstração “do contraste de estilos” e até a torna mais evidente. Neste esforço concentrado no sentido de provocar algum desentendimento entre o ex e a atual, imbatível o editorial do Estadão de domingo 20, provavelmente escrito por um aluno de Maquiavel incapaz de entender a ironia do mestre.
Fala-se em “mudança de mentalidade que emana do Planalto”, “sobriedade em lugar de espalhafato”, “distanciamento das inevitáveis servidões” do ofício presidencial. Transparente demais a manobra. Não escapa, porém, ao ato falho, ao discordar da presidenta no que se refere à posição de Dilma quanto “ao atual surto inflacionário”, embora formulada a objeção com suave cautela, para aplaudir logo o propósito do governo de abrir os aeroportos à iniciativa privada em regime de concessão.
São teclas antigas de quem professa a religião do Deus Mercado e enxerga nas privatizações os caminhos da Graça. Os praticantes brasileiros dos jogos financeiros não estão sozinhos: de fato, para variar, trata-se de pontuais discípulos, ou imitadores. Os Estados Unidos ensinam, por lá os vilões do neoliberalismo, responsáveis pela crise mundial, continuam a postos para atiçar a doença. O exemplo seduz. Aí se origina a tentativa, levada adiante obviamente pela mídia, de derrubar o ministro Guido Mantega, representante da continuidade que a tigrada gostaria de ver interrompida de vez.
As consequências da aventura neoliberal, que deixaria o próprio Adam Smith em pânico, atingem inclusive o Brasil. No ano passado crescemos 7,5%, este ano a previsão fica bastante abaixo, entre 4% e 4,5%. Será um bom resultado no confronto com outros, mas dirá que ninguém está a salvo. CartaCapital confia na permanência de Mantega e na continuidade, ainda que, desde a posse, reconheça na presidenta a capacidade de imprimir à linha do governo características da sua personalidade.
É simplesmente tolo imaginar a ruptura almejada pela mídia, perfeita intérprete de um sentimento que sobe das entranhas de burgueses e burguesotes contra o metalúrgico nordestino eleito à Presidência duas vezes por larga maioria e destinado a passar à história como o melhor e mais amado desde a fundação da República. Pelo menos até hoje. Os senhores do Brazil zil zil ainda cultivam o ódio de classe. O mesmo Lula, que frequentemente mantém contatos com a sucessora, a qual, do seu lado, sabia previamente da ausência do antecessor ao almoço, observa: “Quando me elegi, me apresentaram como a continuidade de FHC, agora dizem que Dilma não dá continuidade ao meu governo”.
O ex-presidente tucano formula, aliás,- a sua hipótese sobre a ausência de Lula: inveja dele mesmo, FHC. Quem sabe o contrário se dê de fato quando, dentro de poucos dias, Lula receber o canudo honoris causa da Universidade de Coimbra.
Teste final: se Lula fosse ao almoço, qO ausente foi mais presente do que os presentes. A frase não é minha, é do professor Delfim Netto, e diz respeito às reações da mídia nativa à ausência de Lula no almoço oferecido pela presidenta Dilma a Barack Obama. Os jornalões mergulharam no assunto em colunas e reportagens por três dias a fio, entregues com sofreguidão à tarefa de aduzir o porquê daquela cadeira vazia sem receio de provar pela enésima vez sua vocação onírica.
Neste espaço, o sonho midiático foi meu tema da semana passada, mas os especialistas em miragens insistem em mostrar a que vêm, sem contar o complexo de inferioridade tão explicitamente exposto com a visita do presidente americano apresentada como um celebrity show. As emissoras globais ficaram no ar 24 horas para contar todos os passos de Obama ou mesmo para esperar que ele os desse. A certa altura vimos um perdigueiro da informação aguardar no Galeão, por mais de uma hora, a chegada do avião que levava o visitante de Brasília ao Rio, em proveito exclusivo de uma visita instrutiva dos telespectadores a um aeroporto às moscas.
É o recalque do vira-lata, e esta definição também não é minha, já caiu da boca de Lula. Quanto à sua ausência no almoço de Brasília, li entre as versões que ele não apareceu para “não ofuscar” a anfitriã, a mostrar toda a sua pretensão, acompanhada pela dúvida de um colunista: “ao recusar o convite”, foi malandro ou zé mané? Textos de calibres diversos clamam contra “a descortesia”. Uma colunista do Estadão aventa a seguinte hipótese: o ex-presidente quis evitar o constrangimento “de ouvir sem compreender a conversa na mesa, da qual fazia parte Fernando Henrique Cardoso”. Ah, o príncipe dos sociólogos, este é um poliglota. E não falta quem convoque a inveja de Lula por Dilma, que recebe Obama em lugar dele, embora o tivesse convidado em 2008.
Segundo um colunista do Valor Econômico, o ex também foi descortês com Obama, que já o tratou tão bem. A Folha localizou “um amigo de Lula” disposto à revelação: ele está irritado “com os elogios excessivos da mídia a Dilma”. Uma colunista da Folha vislumbra na ausência de Lula a demonstração “do contraste de estilos” e até a torna mais evidente. Neste esforço concentrado no sentido de provocar algum desentendimento entre o ex e a atual, imbatível o editorial do Estadão de domingo 20, provavelmente escrito por um aluno de Maquiavel incapaz de entender a ironia do mestre.
Fala-se em “mudança de mentalidade que emana do Planalto”, “sobriedade em lugar de espalhafato”, “distanciamento das inevitáveis servidões” do ofício presidencial. Transparente demais a manobra. Não escapa, porém, ao ato falho, ao discordar da presidenta no que se refere à posição de Dilma quanto “ao atual surto inflacionário”, embora formulada a objeção com suave cautela, para aplaudir logo o propósito do governo de abrir os aeroportos à iniciativa privada em regime de concessão.
São teclas antigas de quem professa a religião do Deus Mercado e enxerga nas privatizações os caminhos da Graça. Os praticantes brasileiros dos jogos financeiros não estão sozinhos: de fato, para variar, trata-se de pontuais discípulos, ou imitadores. Os Estados Unidos ensinam, por lá os vilões do neoliberalismo, responsáveis pela crise mundial, continuam a postos para atiçar a doença. O exemplo seduz. Aí se origina a tentativa, levada adiante obviamente pela mídia, de derrubar o ministro Guido Mantega, representante da continuidade que a tigrada gostaria de ver interrompida de vez.
As consequências da aventura neoliberal, que deixaria o próprio Adam Smith em pânico, atingem inclusive o Brasil. No ano passado crescemos 7,5%, este ano a previsão fica bastante abaixo, entre 4% e 4,5%. Será um bom resultado no confronto com outros, mas dirá que ninguém está a salvo. CartaCapital confia na permanência de Mantega e na continuidade, ainda que, desde a posse, reconheça na presidenta a capacidade de imprimir à linha do governo características da sua personalidade.
É simplesmente tolo imaginar a ruptura almejada pela mídia, perfeita intérprete de um sentimento que sobe das entranhas de burgueses e burguesotes contra o metalúrgico nordestino eleito à Presidência duas vezes por larga maioria e destinado a passar à história como o melhor e mais amado desde a fundação da República. Pelo menos até hoje. Os senhores do Brazil zil zil ainda cultivam o ódio de classe. O mesmo Lula, que frequentemente mantém contatos com a sucessora, a qual, do seu lado, sabia previamente da ausência do antecessor ao almoço, observa: “Quando me elegi, me apresentaram como a continuidade de FHC, agora dizem que Dilma não dá continuidade ao meu governo”.
O ex-presidente tucano formula, aliás,- a sua hipótese sobre a ausência de Lula: inveja dele mesmo, FHC. Quem sabe o contrário se dê de fato quando, dentro de poucos dias, Lula receber o canudo honoris causa da Universidade de Coimbra.
Teste final: se Lula fosse ao almoço, que diria a mídia? Foi para: A. Não ficar atrás de FHC; B. Pronunciar um discurso de improviso em louvor a Chávez, Fidel e Ahmadinejad. C. Ofuscar Dilma.

Carta Capital

I Encontro de Blogueiros do Ceará

Que acontecerá nos dias 28 e 29 de maio desse ano em Fortaleza e já conta com a confirmação de figuras de destaque da mídia progressista e blogueiros "Sujos", O tema principal do evento será o Marco Regulatório da Mídia, e para debater esse assunto, serão convidados Fábio Konder Comparato(advogado, escritor e jurista brasileiro, formado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo) e Franklin de Sousa Martins (jornalista político brasileiro, foi ministro da Comunicação Social do governo de Luiz Inácio Lula da Silva até Dezembro de 2010).
É nesse espirito participativo que procuro apoio para realizarmos aqui na Paraíba o nosso encontro, mas como de costume para certas coisas a omissão é muito grande e se não for através de iniciativas arrojadas de companheiros que trilham o bom jornalismo, desatrelado do PIG (Partido da Imprensa Golpista), mais uma vez a Paraíba vai se ver a reboque de outros estados, sem nenhuma participação nos destinos de um seguimento muito importante.


Nego Zhim