sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

PIG e associados se sentem aliviados.

A coligação representada pelo PCC/CV/PIG agora estA tranquilA com relação a uma candidatura que possa representar o sonhos e anseios golpistas para essa quadrilha, não que a candidatura do Menino Neves do Rio representasse algo diferente aos seus planos, mas como nunca soube que bandido preserva amigo, Zé Serralho tratou de fazer valer a máxima. Tome rasteira Mané.
Esse meu comentário não é para mostrar e nem tão pouco insinuar que a próxima eleição será entre o bem e mal, longe disso. Quero apenas dizer que a candidatura do tucano nada mais é que a candidatura que representa a volta do caos, de transformar os movimentos socias em movimentos criminosos, que representa a total entrega de todas as nossas riquezas, nossas conquistas o nosso respeito.
Os escândalos envolvendo gestores dos Tucanos e Demos, só me faz pensar que se trata de uma orquestração e condução oriunda dos mais intransponiveis presídios brasileiros, coisa de criminoso mesmo.
Faltam 13 dias para o fim de 2009, que venha 2010 - O Brasil será DILMAIS.

Dilma vai intensificar agenda em SP para polarizar com Serra


Petistas avaliam que agora será mais fácil trabalhar por eleição plebiscitária

Diante da desistência do governador de Minas, Aécio Neves (PSDB), de tentar se viabilizar como candidato à Presidência em 2010, o PT vai se lançar o quanto antes em um plano para intensificar a polarização com o governador de São Paulo, José Serra (PSDB). Apesar de garantir que já trabalhava com a certeza de que o paulista seria o candidato tucano ao Palácio do Planalto, o comando partidário esperava só para janeiro o anúncio de que Aécio está fora do páreo.

Agora, avaliam petistas, será mais fácil trabalhar para viabilizar uma eleição plebiscitária entre Serra e a chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, modelo sonhado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a corrida de 2010. Em conjunto com o Planalto, o PT já havia começado a desenhar uma agenda intensa para Dilma em São Paulo, prevista para ter início na segunda quinzena de janeiro. O objetivo é trazê-la para o maior número possível de eventos no Estado comandado pelo tucano, de preferência na companhia de Lula.”
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www.dilmais.blogspot.com

Segurança Nacional - Lula garante reaparelhamento das Forças Armadas

Do Blogue: NOVA ERA.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou hoje (14) o compromisso de reaparelhar as Forças Armadas. Até 2030, destacou ele, o país vai adquirir 3 mil viaturas blindadas de combate. Segundo o presidente, a compra dos caças de combate deve ser anunciada no início de 2010.

“Na semana passada, soube que o Exército recebeu o primeiro lote de 34 viaturas blindadas de combate. Até 2030, serão 3 mil”, disse Lula. Ele destacou ainda a importância que o submarino nuclear terá para o país, assim como os caças de combate.

“A decisão sobre a compra dos caças deve ser tomada no início de 2010”, afirmou, após participar da cerimônia de apresentação dos novos oficiais-generais no Clube do Exército, em Brasília.

Na cerimônia, Lula agradeceu o trabalho feito pelas Forças Armadas e de seus engenheiros em diversas obras – como rodovias, ferrovias, portos, poços, hospitais e no canal do Rio São Francisco – e no combate à dengue, além do apoio dado à realização das provas do Enem.

Por Pedro Peduzzi

Dupla Serra / Kassab mente e enrola para deixar o povo na merda

A dupla Serra / Kassab diz que a culpa dos alagamentos no Jardim Romano, na Zona Leste em São Paulo é devido à moradias irregulares na área de várzea do Tietê.


Mas a mentira não resiste a 15 segundos.

O bairro pode até estar em área baixa, mas boa parte das ruas alagadas (foto abaixo) tem IPTU, portanto tem cadastro legal na prefeitura. Tem asfalto - feito pela prefeitura - tem rede de água e esgoto feito pela SABESP do governo do estado (de José Serra). Tem pontos de ônibus, definidos pela prefeitura. Tem escola (CEU) da prefeitura. Tem conjunto habitacional financiado, o que exigiu licenciamento da prefeitura.



Pode haver moradias irregulares nos extremos, mais próximo à margem do Rio, mas não onde está completamente urbanizado, como na rua abaixo:



A quem Serra e Kassab querem enganar, quando dizem que removerão moradores de áreas de várzea do rio, e com isso as enchentes acabarão?

Na quinta-feira foi informado que comportas de uma barragem de controle de enchentes no rio Tietê foram fechadas para proteger a Avenida Marginal Tietê, rentendo o escoamento de água e fazendo o nível do rio subir na zona leste e alagar.

Em tempo: O Jardim Romano, além de alagado pelas águas da chuvas e do rio, sofreu contaminação com vazamento da rede de esgoto da SABESP.

Matéria completa no: AMIGOS DO PRESIDENTE LULA

Decisão de Aécio surpreende só pela data, não pelo conteúdo

A decisão do governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), de desistir da disputa presidencial de 2010 surpreendeu o mundo político mais pela antecedência do anúncio do que propriamente pela decisão em si.

Cláudio Gonzalez, Vermelho.org

Esperava-se que Aécio fosse anunciar sua desistência em janeiro. Mas ele antecipou o anúncio em pelo menos quinze dias. As verdadeiras razões desta antecipação é que ainda não foram totalmente esclarecidas. Seria um blefe? Uma estratégia para pressionar Serra e a cúpula tucana? Só Aécio e seus aliados mais próximos é que podem dizer. Mas que ele iria anunciar a desistência já era fato conhecido nos bastidores de Brasília há muitos dias.

Aliás, Aécio já havia comunicado sua decisão informalmente à cúpula tucana na semana passada. Vários órgãos de imprensa chegaram a noticiar isso. O anúncio de hoje foi apenas uma formalização, ocorrida após alguns dias de conversas de bastidores onde acertou-se o tom e os termos da renúncia à pré-candidatura. E pela carta que Aécio tornou pública, é de se supor que as conversas de bastidores não foram nada cordiais.

A carta de Aécio não cita nem uma vez o nome de seu adversário na disputa, José Serra. À primeira vista, isso pode não parecer tão importante, mas é altamente revelador da indisposição do governador mineiro com seu colega paulista. Além disso, boa parte da carta é dedicada a mostrar que Aécio seria um candidato melhor do que Serra para o projeto tucano. O texto revela ainda um rancor contido de Aécio em relação à própria cúpula do PSDB, que negou-se até o último momento a atender os apelos dele em prol da realização de prévias para escolher o candidato do partido. As críticas que Aécio faz ao governo Lula e à estratégia governista de transformar a eleição de 2010 numa disputa plebiscitária estão sendo tratadas como ponto central do documento pela mídia, mas uma leitura atenta revela que trata-se mais de uma demarcação de terreno com vistas à disputa estadual mineira do que propriamente em relação à contenda nacional.”
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A decisão de Aécio Neves

Mauro Santayana, JB Online

“Quando, instado por importantes personalidades da sociedade brasileira, entre elas líderes políticos regionais, a candidatar-se à sucessão presidencial, Aécio Neves sugeriu consultas prévias às bases partidárias. Seria a forma mais democrática de escolha. Não deveria o partido, que surgiu da dissidência do PMDB, em oposição ao mando do governador de São Paulo, Orestes Quércia, ficar submetido à vontade de duas ou três personalidades paulistas, como vinha ocorrendo desde a Presidência de Fernando Henrique.

Em uma Federação, os diretórios regionais devem ter o direito de expor suas ideias e suas preferências, de acordo com as condições políticas locais. Não podem transformar-se em caudatários resignados de um diretório em particular. O problema não houve em 1995, porque o PSDB não elegeu o sociólogo; quem o elegeu foi Itamar Franco. O PSDB não o elegeria, sem o claro apoio do presidente da República, que dispunha de prestígio equivalente ao do atual chefe de Estado.

Os paulistas, com Fernando Henrique à frente, se opuseram às prévias, ao perceber que o governador mineiro as venceria facilmente. Aécio, nas visitas esporádicas aos estados, reunia poderosas alianças regionais, em torno dos diretórios de seu partido. Se realizadas, as consultas confirmariam a tendência já registrada. Por isso, Serra, Fernando Henrique e Geraldo Alckmin não aceitaram a consulta.

Não aceitaram a consulta, nem tiveram a coragem de dizer ao governador de Minas que pretendiam impor a candidatura paulista. Interessava-lhes manter as coisas bambas até o prazo final para a filiação partidária, de maneira a impedir que, se o desejasse, Aécio aceitasse disputar a Presidência por outras legendas, que lhe eram oferecidas – entre elas, a do próprio PMDB. Mas ele preferia que sua candidatura se fizesse de baixo para cima, e contava com as prévias.”
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