terça-feira, 29 de setembro de 2009

* Sobre * Monitor Fatos e Dados Não houve superfaturamento em obras: carta ao jornal O Estado de S.Paulo


29 de setembro de 2009 / 22:08


A Petrobras reitera que não há superfaturamento na construção da Refinaria de Pernambuco (Abreu e Lima), ao contrário do publicado nesta terça-feira (29/9) neste jornal ( “Obra da Petrobras está superfaturada”).

A Companhia esclarece que o orçamento para a construção da refinaria sempre esteve dentro dos parâmetros internacionais. Ocorre que há divergência entre os parâmetros utilizados pela Petrobras e pelo TCU. A empresa já prestou amplos esclarecimentos sobre essa a questão ao tribunal, à imprensa e à sociedade.

O valor inicial do empreendimento, de US$ 4 bilhões, foi reavaliado devido ao aumento da capacidade de refino, que passou de 200 mil para 230 mil barris de petróleo por dia, a variações na taxa de câmbio e, principalmente, à alta dos preços de serviços e equipamentos em função do aquecimento da indústria do petróleo até meados de 2008. Além disso, o projeto ganhou um novo sistema de tratamento de enxofre e de diminuição de emissões de gases tóxicos.

A Companhia continua trabalhando para reduzir custos. Várias licitações já foram canceladas e novamente instauradas, os processos de contratação estão em andamento e as propostas estão sendo avaliadas pelas equipes técnicas.

A Petrobras também reafirma que não há superfaturamento na obra do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). O próprio relatório do TCU informou que a proposta contratada era vantajosa para a Petrobras, pois apresentava desconto significativo em seu valor global. As obras estão em andamento e cerca de 46% da terraplanagem está concluída.

Leia aqui a nota emitida pela Petrobras sobre Relatório Preliminar divulgado pelo TCU

BLOG DA PETROBRAS

Postado por Naza¹³

Dilma: Recursos da camada pré-sal vão acelerar a redução da pobreza no país

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou nesta terça-feira (29) que os recursos do petróleo da camada pré-sal vão acelerar a redução da pobreza no Brasil e trarão o desafio de transformar riqueza material em riqueza social e humana.

“O pré-sal vai antecipar esse fim da pobreza que iríamos fazer de qualquer jeito, mas que poderemos fazer em menos anos”, afirmou durante apresentação sobre o pré-sal em reunião extraordinária do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES).

A ministra destacou a geração de empregos com o pré-sal, estimada em 243 mil novos postos de trabalho até 2020, e falou sobre o impulso que isso dará ao desenvolvimento da indústria nacional. Ela citou números que mostram a necessidade da aquisição de cerca de 250 guindastes, 280 reatores e 1,8 mil tanques de armazenamento. “Isso dá a ideia do volume de demanda que o pré-sal vai representar para a indústria de serviços”.

Dilma lembrou a questão ambiental, afirmando que a descoberta do pré-sal não fará o país abandonar o compromisso com as energias renováveis. “Nos colocamos como exportadores de petróleo, mas nossa matriz de combustíveis vai continuar tendo uma força imensa de biocombustíveis”. Ela citou a expressão usada por técnicos da área de petróleo, que chamam o pré-sal de “picanha azul”.

A ministra afirmou que a estabilidade política e econômica do Brasil torna atrativa a exploração do petróleo do pré-sal, além de este ser um país que respeita contratos. “Temos economia sofisticada, regime político estável, uma democracia que respeita os direitos humanos, que não faz guerras com seus vizinhos e não tem a prática de mudar as regras no meio do jogo - respeita os contratos”.

Em sua apresentação aos integrantes do CDES, Dilma falou sobre as diretrizes definidas pelo governo para tratar a questão do pré-sal. A primeira é assegurar que a renda do petróleo fique com o povo e o Estado brasileiro, a segunda que o país se torne um produtor e não um mero importador de máquinas e equipamentos. Por último, a consciência de não gastar indiscriminadamente os recursos da exploração do pré-sal, e sim investir em áreas sociais, como a educação.

“Não podemos achar que estamos imensamente ricos e sair por aí desperdiçando os recursos, temos de apostar basicamente no futuro”. E concluiu: “com base nessas três diretrizes, estamos definindo como vamos enfrentar o desafio que é transformar riqueza material em riqueza física, em riqueza social e humana”.

ABr

Por que os analfabetos políticos não toleram o sucesso do Brasil

Última Hora


O governo golpista está derretendo em Honduras, a comunidade internacional alinha-se ao lado do Itamaraty, mas eles continuam apostando em Micheletti e dizendo que Lula “entrou numa fria”. Enquanto isto, Serra tira definitivamente a máscara e chama ação brasileira de “tremenda trapalhada”.

Nosso objetivo, hoje, é tentar compreender o comportamento desconcertante de figuras famosas do jornalismo, como Ricardo Noblat, Diogo Mainardi José Nêumanni Pinto, Alexandre Garcia, Míriam Leitão, Merval Pereira e outros menos votados. A pergunta é simples: O que faz profissionais competentes, dotados até de um texto gracioso, se comportem como legítimos analfabetos políticos e não conseguirem enxergar a realidade simples? Por educação, vamos excluir da resposta a desonestidade e o servilismos, embora os beletristas globais tenham adquirido o inusitado hábito de se referir aos patrões como “companheiros de trabalho”. Não me consta que isto ocorra em qualquer outra parte do mundo. Por fim, como a resposta é longa, vamos subdividi-la em itens. Então:

1- É característica essencial do analfabeto político (uma criação imortal de Bertold Bertcht) ver a política apenas como mero repositório de corruptos e oportunistas . Por isso ele não se engaja, torna-se cínico, cético e , dependendo do grau de educação, eventualmente irônico.

2- A função maior da mídia capitalista é apontar na direção errada, desinformar através de um descomunal sortimento de dados descontextualizados. Por isto ela se transforma numa gigantesca usina de analfabetismo político. E, com isto, cria-se um axioma implícito. Fica parecendo que não há alternativas ao atual modo de produção e oculta-se sua inerência destrutiva, da Natureza e do próprio homem. Leia matéria completa

Postado por Naza¹³

Método rasteiro e sujo, tipico da direita imunda.

O homem tem que ser responsável pelo que faz, responsável pelo que fala e principalmente quando fala mandado pelos outros, tipo boi manso. O secretário de articulação politica do prefeito Ricardo Coutinho PSB/PB, candidato ao governo da Paraíba em 2010 e tendo como aliado o deputado e padre Luiz Couto, vem a publico, no mais total desrespeito falar que o governador Maranhão esta dando as cartas e municiando o deputado Rodrigo Soares, candidato à presidência do PT com cargos dentro do estado para compra de votos dos militantes petistas, em favorecimento a sua candidatura e com isso atrelar o partido num projeto de reeleição de Zé Maranhão para 2010.
Notoriamente desconfortável, o secretário Edvaldo Rosas, que vê na pessoa de Rodrigo Soares um potencial candidato a Câmara Federal em 2010, começa desde já os ataques, caracteristicas de quem não tem um projeto de vida e nem tão pouco nada a oferecer ao povo paraibano.
Essa é minha opinião ao ver tanto ataque partindo de um parlamentar, seus assessores politicos, articuladores de sua candidatura a reeleição, um grande nome para o Senado Federal, usar de meios tão mesquinhos para atacar um companheiros de legenda, num claro desrespeito às determinações da Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores, de só discutir politicas de alianças apenas em 2010, para isso o PT é o partido mais democrático.

Naza¹³

Para ser candidata à Presidência, Marina se vende ao PSDB

Os Amigos do Presidente Lula,
Por Helena.
senadora Marina Silva (PV-AC) criticou ontem o Presidente Lula, que, para ela, está antecipando o debate eleitoral e responsabilizou o Presidente Lula por ter "desencadeado de forma artificial" a campanha. Marina afirmou que, ao adiantar as discussões sobre candidatura, se promove uma "paralisia no país". É um prejuízo para a gestão pública. É uma paralisia eleitoral.

Marina não comentou sobre o dono de seu Pratido, o PSDB.Em campanha, Aécio vai passar 27 dias fora de Minas até novembro. Quem diria heim! Marina apoando os tucanos

Até novembro, o governador de Minas Gerais e pré-candidato à Presidência, Aécio Neves (PSDB), deve ficar 27 dias fora do cargo.

O tucano sai hoje do cenário político para uma viagem de 12 dias aos Estados Unidos, à Itália e aos Emirados Árabes, para representar o estado em eventos ambiental e de busca de investimentos em Minas.

A expectativa é a de que ele esteja de volta ao Palácio da Liberdade no próximo dia 11.Porém não há data definida.

Em seguida, deverá se licenciar por mais 15 dias para se dedicar a campanha eleitoral, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, onde os tucanos Serra e Aécio não tem votos. Onde também Lula tem 98% de aprovação.

Desde março, Aécio esteve 17 dias fora de Minas. Com a viagem ao exterior, serão 29.

Confirmada a licença, a temporada somará 44 dias em oito meses.Aécio tem viajando o Brasil junto com Serra para se tornarem mais conhecidos. A nova rodada de viagens,dessa vez, deve incluir Amazonas e Pará, é tida como uma das últimas cartadas do mineiro antes da escolha do candidato do partido ao Palácio do Planalto, em dezembro. Durante as ausências, assumirá o vice, Antônio Augusto Anastasia (PSDB), pré-candidato ao governo de Minas.(Se bem que, quem manda mesmo no governo é a irmã de Aécio, Andreia)

Um dos últimos compromissos, hoje, é encontro com o prefeito de Duque de Caxias, José Camilo Zito dos Santos (PSDB), que busca apoios à sua pré-candidatura ao governo do Rio. Tucanos defendem uma aliança com Fernando Gabeira (PV) na cabeça de chapa, mas Zito resolveu se lançar como alternativa depois da filiação de Marina Silva ao PV.

Postado por Naza¹³

Embarque de PMDB na candidatura Dilma oficializa racha do partido e isola serristas

GABRIELA GUERREIRO
MÁRCIO FALCÃO
da Folha Online, em Brasília

Sem perder a tradição, o PMDB vai seguir rachado em 2010 na disputa pela Presidência da República. Embora a maioria do partido esteja favorável ao embarque do PMDB na candidatura da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), a ala que apoia o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), promete tentar reverter o pensamento dos peemedebistas aliados do governo federal até o início de 2010.

A ala serrista do PMDB aposta na queda da candidatura de Dilma para reverter a maioria dos peemedebistas que atualmente apoiam a petista. "Confesso que hoje somos minoritários, a parte governista é bem maior. Mas a Dilma está caindo nas pesquisas Pelo que conheço do PMDB, muitos vão abandonar esse barco", disse o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE).

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Divergências locais dividem PSDB e DEM
Ronaldo Esper e Valdir Peres se filiam ao PTC

O parlamentar, que é um dos articuladores do apoio do PMDB a Serra, defendeu que o partido espere antes de definir que vai apoiar Dilma formalmente. Nos bastidores, porém, aliados do presidente licenciado do partido, Michel Temer (PMDB-SP), negociam o anúncio nos próximos dias do apoio a Dilma --o que abre caminho para o presidente da Câmara ser indicado para a vice-presidência na chapa da petista.

"Essa definição poderia ser mais adiante. Ponderamos para o presidente Temer que isso atropelava os fatos. O PMDB sempre foi isso, teve essa divisão. Há um açodamento do PMDB em fechar essa aliança", afirmou.

Um dos articuladores do nome de Temer na chapa de Dilma disse à Folha Online acreditar que a legenda, ao formular o apoio da Dilma, vai selar o racha interno já previsto para 2010. Apesar do risco, os "dilmistas" têm pressa em meio à pressão do Palácio do Planalto para garantir o apoio do PMDB no ano que vem.

O presidente do PT, Ricardo Berzoini (SP), reconhece que o apoio dos peemedebistas é importante para qualquer candidato que disputa as eleições. Mas admite que o PT, se conseguir compor chapa com o PMDB, não terá a totalidade do partido ao seu lado nos Estados.

"O PMDB sempre foi um partido que se apresentou nas eleições dividido. Sabemos que há setores do PMDB na Câmara e no Senado que não têm compromisso com a coalizão em torno do governo federal. Dificilmente 100% do partido vai para as eleições do ano que vem com o presidente Lula", afirmou Berzoini.

Apesar de reconhecer o esperado racha dos peemedebistas, o presidente do PT defendeu pressa para a oficialização da aliança com o PMDB em 2010. "Se pudermos consolidar rapidamente [a aliança], melhor. Mas desde que seja realista e factível", disse o petista.

Postado por Naza¹³

Dilma diz que não vai falar de possíveis adversários de 2010


MÁRCIO FALCÃO
da Folha Online, em Brasília

A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) evitou nesta segunda-feira falar sobre o cenário da disputa eleitoral. Questionada se comentaria a situação de seus principais adversários nas pesquisas de intenção de voto, a ministra desconversou.

"Eu não costumo falar das pessoas", afirmou.

Apesar da resistência em falar do desempenho do governador de São Paulo José Serra (PSDB) e o deputado federal Ciro Gomes (PSB), a ministra sinalizou que está pronta para assumir sua candidatura. O incentivo é o fim do tratamento contra um câncer.

"O que eu fiquei muito feliz é que eles [médico] disseram: olha você agora tem condições totais, sem nenhum cuidado diferente de qualquer outra pessoa tem que ter consigo mesmo, de exercer todas as atividade que você vinha exercendo antes. [..] É interessante eu recuperei minha energia, está na minha cara que eu recuperei a energia. Estou pronta para o que der e vier. Eu não sei para quê, mas estou pronta para tudo. O que aparecer na minha vida vou encarar", disse.

Na semana passada, a ministra e o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) ensaiaram as primeiras trocas de farpas eleitorais.

Questionada, em entrevista a correspondentes estrangeiros, sobre o crescimento de Ciro na recente pesquisa Ibope --que também indicou a estagnação da ministra nas intenções de voto ao Planalto--, Dilma condenou uma comemoração antecipada.

"Sempre que no Brasil alguém tentou sentar na cadeira antes do prazo, deu errado. Isso era dias antes [da eleição]. Eu acredito que é prudente a gente esperar as urnas serem abertas e os votos serem contados", disse ela.

Ciro comemorou publicamente o resultado da pesquisa, que em um de seus cenários traz o deputado à frente da ministra.

Em outro, os dois apareciam tecnicamente empatados. A pesquisa mostrou o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), na liderança. Ciro, em palestra na Força Sindical, afirmou que Dilma evita confrontos com o pré-candidato tucano.

"Os adversários não são bobos, pelo contrário, estão aí falando 'o Lula é meu amigo também'. O Lula não dá mais canelada em ninguém, é Lulinha paz e amor para o resto da vida, e a Dilma entrou na mesma, ainda hoje [ontem] nos jornais estou eu falando mal do Serra, e a Dilma agarrada com ele. Quem quer ser bonzinho sou eu, eu quero ser bonzinho e ninguém deixa", disse Ciro.

Pesquisa

Pesquisa CNI/Ibope divulgada na semana passada mostrou o crescimento da taxa de intenção de voto de Ciro Gomes, que passou de 12% para 14% entre junho e setembro. No mesmo período, as taxas de Dilma e de Serra recuaram quatro pontos. Dilma recuou de 18% para 14%; e Serra de 38% para 34%.

Com esse resultado, Ciro aparece empatado em segundo lugar com Dilma. A senadora Marina Silva (AC), que aparece pela primeira vez na pesquisa, tem 6%.

Segundo Guerra, Serra ainda tem espaço para crescer porque o governador 'não está em campanha' e não aparece na mídia "tratado de temas nacionais".

"Serra tem muito ainda para crescer. Ele vem oscilando entre 37% e 41%, mas está estável. É preciso entender que ele não aparece na mídia falando de temas nacionais nem foi o alvo dos programas de inserção às vésperas da pesquisa como ocorreu com o Ciro. Nós usamos nosso espaço para fazer oposição ao presidente Lula [Luiz Inácio Lula da Silva]. Colocando Serra como protagonista do programa, ele cresceria 5% até 10%", disse.

Postado por Naza¹³

Lula se transforma em herói para apoiadores de Zelaya em Honduras


Thiago Scarelli
Enviado especial do UOL Notícias

Uma centena de pessoas subia um morro em cortejo fúnebre, no último domingo, em Tegucigalpa, capital de Honduras. Dentro do caixão, uma jovem que teria morrido por complicações pulmonares após inspirar gás lacrimogêneo lançado por policiais - o que fazia do cortejo também uma marcha política contra o governo.

De repente, chega a notícia de que o presidente Lula tinha desafiado um ultimato do presidente golpista. A marcha grita, ainda em luto: "Viva o Brasil!". Para essas pessoas, Lula é um herói e o Brasil é o melhor país do mundo.
Desde que foi eleito, em 2005, Manuel Zelaya se aproximou cada vez mais dos governos de esquerda da América Latina, promovendo políticas sociais no país. Ao mesmo tempo, seus críticos argumentam que Zelaya teria se tornado um fantoche do líder venezuelano Hugo Chávez e acabou sendo deposto porque estava promovendo uma tentativa ilegal de reformar a constituição

A reação é a mesma sempre que se menciona o Brasil entre os apoiadores do presidente deposto Manuel Zelaya: agradecimentos, euforia e vivas.

Desde que o país aceitou acolhê-lo em sua embaixada, não se encontra um zelaysta que não queira mandar um "recado" ao nosso presidente.

"Se me está escutando o presidente do Brasil, gostaria que mandasse o exército aqui, para que os militares de Honduras aprendessem que o nosso presidente é Manuel Zelaya Rosales, a quem nós demos o voto para que fosse chefe da nação", disse, com uma escopeta na mão, German Flores Vallejo, que trabalha de segurança em um McDonalds da capital hondurenha.

O apoio de Lula não é de ontem. O Brasil foi um dos primeiros países a condenar o golpe de Estado que destituiu e expatriou Zelaya em 28 de junho, quando este colocava em marcha seu projeto de reformar a constituição. Lula e a chancelaria brasileira mantiveram o discurso durante os três meses em que o presidente deposto esteve fora do país, e Zelaya chegou a ser recebido em Brasília, onde discursou no Congresso Nacional para alertar sobre a ilegalidade do governo de Roberto Micheletti.

A última e definitiva prova de apoio chegou na última semana, quando Zelaya retornou escondido ao país e, ao bater nas portas da embaixada brasileira, foi recebido como hóspede e "presidente legítimo".O chanceler Celso Amorim contou mais tarde que ele mesmo falou com Zelaya por telefone para lhe dar "as boas vindas ao território brasileiro".

Depois disso, Lula ainda se levantou para defender o presidente deposto em um discurso na Assembleia Geral das Nações Unidas - e foi aplaudido.

"O respaldo que está dando o presidente Lula e o povo do Brasil ao povo de Honduras é extraordinário. Que bom que emprestou sua embaixada para que esteja aí o presidente Zelaya", afirmou ao UOL Notícias, em Tegucigalpa, Rafael Alegria, um dos coordenadores do grupo de resistência ao golpe de Estado. "Da embaixada do Brasil, nós vamos levá-lo à casa presidencial, e pronto!"