domingo, 10 de outubro de 2010

Marilena Chauí tritura a mídia golpista

Reproduzo entrevista concedida ao jornalista João Peres, publicada na Rede Brasil Atual:

Em entrevista exclusiva à Rede Brasil Atual, a professora de filosofia da USP aponta setores ruralistas e classe média urbana como focos de anti-Lula. Ela faz reiteradas críticas à ameaça à liberdade de expressão provocada pela concentração dos meios de comunicação.

Marilena Chauí pensa que a velha mídia está nos seus estertores. A filósofa e professora da Universidade de São Paulo (USP) entende que o surgimento da internet, o crescimento das alternativas e as atuais eleições delineiam o fim de um modelo.

A professora, que deixou de escrever e de falar para a velha mídia por não concordar com a postura de vários desses veículos, entende que a imprensa tem papel fundamental para a ausência de debate de temas-chave nas atuais eleições, alimentando questões que favorecem à candidatura de José Serra (PSDB).

Leia entrevista completa, click aqui

Serra “sentou na cadeira” antes da hora

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Serra realmente é um filhote de FHC. “FHC-Boy”, na fala de Ciro Gomes.

Na década de 80, o candidato a prefeito da cidade São Paulo Fernado Henrique Cardoso concedeu uma entrevista, antes das eleições, sentado na cadeira de prefeito. Cantou vitória antes da hora e perdeu. Agora, Serra, que é filhote de FHC, repete o pai: “senta na cadeira” e já aparece na Galeria dos Mandatários da Nação.

Por que em vez de gastar tempo de propaganda com isso, Serra não fala de seu papel como membro da Equipe Econômica de um governo que quebrou a economia brasileira 3 vezes?

(Vai ver o objetivo é este mesmo: gastar o tempo de propaganda. 10 minutos é muito para quem não tem o que apresentar, para quem é candidato de si próprio).

Por que Serra não fala de seu papel como Ministro do Planejamento de um governo que, de tão bem planejado, levou o Brasil a 8 meses de racionamento de energia elétrica (o famoso Apagão)?

A real é que Serra foge de sua ligação umbilical com FHC. Mas, ironia do destino, Serra é um FHC, porém sem o cabedal teórico do tucano-pai. Até a famosa “sentada na cadeira” o tucano-filho revisitou.

Serra é a História se repetindo como farsa.

Dilma, desmascare sem dó o Serra

Reproduzo artigo de Paulo Henrique Amorim, publicado no blog Conversa Afiada:

O programa do Serra no horário eleitoral deste sábado terminou com uma senhora paulistíssima, com jeitão de “amiga” da D. Ruth, a folhear um jornal e insinuar que a Dilma é responsável por tudo o que se atribui à Erenice.

A “amiga” da D. Ruth, portanto, substituiu a denúncia do aborto do programa da manhã.

Das duas, uma.

Ou as pesquisas de qualidade mostraram que o aborto era um tiro no pé.

Ou ele considera que o mal à Dilma já está feito.

Ele fixou a imagem de santarrão e, ela, de criminosa, cúmplice das aborteiras mais inescrupulosas.

O PiG desta manhã de domingo – tanto a Folha quanto o Estadão – anunciam que, nos debates, ele será o “Serrinha é do bem”.

Será o Serrinha santarrão, Tartufo, nas entradas ao vivo no horário eleitoral.

Mas, na hora de o trator passar por cima da cabeça da mãe, o Serra estará em off: virá no fim do horário eleitoral, colado ao programa da Dilma, ou, rotineiramente, o PiG usará o trator por ele.

O PiG se dedica, por ele mesmo, a desconstruir a Dilma.

E a Veja a procurar companheiras de cela da Dilma.

O Conversa Afiada diz isso porque recebeu a informação de que a Veja procurou uma companheira da Dilma de cela.

Só que ela mandou a Veja procurar a Dilma.

Na Veja que está nas bancas, vê-se que ela foi atrás de uma companheira da Dilma, a Tupamara.

Mas deu com os burros n’água, porque o desmentido à reportagem saiu antes de a Veja chegar às bancas.

Mas, a Veja ainda achará o torturador da Dilma, como a Folha achou que o homem trabalhava para os órgãos de repressão e fazia a campana da Dilma.

É uma divisão de trabalho.

O PiG faz o trabalho sujo e o Serra faz o trabalho limpo.

Essa estratégia é a de quem está numa situação de vida ou morte.

Serra dá as últimas braçadas de um afogado.

Ele fará qualquer coisa!

Ele não tem escrúpulos!

No dia 1º. de novembro ele vai ser líder de um partido minoritário, que definha a cada eleição: a UDN de São Paulo.

Ele tem que passar o trator agora.

E a Dilma tem que tirar as luvas.

Tem que responder aos ataques.

A campanha “economicista” já colou.

O Lula pendurou o FHC no pescoço do Serra.

Só que a guerra mudou de trincheira.

Foi para o aborto e a Erenice.

Para a destruição de caráter.

E o Serra, aí, é impune.

Ele pode fazer qualquer coisa, porque o PiG lhe dá refugio, o protege.

Uma primeira providência da Dilma seria, por exemplo, afastar as vozes do Bom Senso, os Moderados e Bem-Pensantes.

O Palocci, por exemplo, que quer ganhar a eleição e continuar a escrever para o Globo.

Ganhar sem sujar as mãos.

O Cardozo, por exemplo.

Ele quer ganhar a eleição sem brigar com ninguém, ir para o Supremo com o apoio do PiG, e ser convidado para jantar com o Daniel Dantas.

Esse é o pessoal “bonzinho” da Dilma.

Que faz qualquer negócio para sair nas paginas amarelas da Veja, dar uma entrevista à urubóloga Miriam Leitão na GloboNews.

Tem que fazer como a Marilena Chauí: não falar mais com o PiG.

Não fosse o precedente do Golpe do Ali Kamel em 2006, seria até uma boa ideia não ir ao debate da Globo.

O único púlpito da Dilma é o horário eleitoral.

E, nele, a Dilma tem que desmascarar o Serra, como recomendam o Mino e o Mauricio Dias na CartaCapital que está nas bancas.

Sobre Valores, e Ética, por exemplo.

Basta pedir à Monica Bérgamo para contar a história do filho que o Fernando Henrique – que bom pai! – levou quinze anos para reconhecer.

Sobre o aborto.

Ir ao site “Amigos do Presidente Lula” e mostrar que o Serra foi o único Ministro da Saúde que assinou portaria para realizar a aborto no âmbito do SUS.

Sobre “eu não mudo de idéia”, sou “coerente”.

Ir ao Conversa Afiada e exibir no horário eleitoral o vídeo em que ele diz ao Boris Casoy que cumprirá o mandato de prefeito e, se não cumprir, que ninguém nunca mais vote nele.

Pegar no Conversa Afiada o documento com o timbre da Folha em que ele diz que vai cumprir o mandato de prefeito até o fim.

A Dilma quebrou o sigilo da filha do Serra, coitadinha.

É só mostrar a reportagem do Leandro Fortes na CartaCapital: a filha do Serra e a irmã do Dantas quebraram 30 milhões de sigilos, numa empresinha que elas tinham.

Por falar nisso, Dilma.

Sem que o Cardozo e o Palocci saibam, detona a filha do Serra e a irmã do Dantas.

Exiba o documento do Governo da Florida que registra a empresa delas em Miami (em Miami!, Dilma, onde se localiza a maior lavanderia do mundo, depois do Banestado).

Quem trouxe a família para a campanha foi ele.

A mulher dele, tão simpática, especialmente de óculos de moldura vermelha.

Foi ela quem disse na Baixada Fluminense que você matava criancinhas.

Sobre a “democracia” e a defesa intransigente da “liberdade de imprensa”, mostre como ele agride jornalistas, especialmente jornalistas mulheres.

Como o Serra agasalhou um terreno que a Globo invadia há onze anos e transformou numa escola técnica para formar quadros para a Globo.

(O Palocci vai ficar nervosíssimo se você fizer isso!)

Reproduza o diálogo dele com o Heródoto Barbero, no Roda Morta, da TV Cultura, sobre pedágio.

E conte que, por causa disso, o Heródoto foi devidamente defenestrado.

Mostre os documentos que a Namaria publicou sobre as assinaturas da Veja, da Folha e do Estadão que ele comprou com o dinheiro do povo de São Paulo para distribuir às escolas.

Essa é a “imprensa livre” dele.

Serra vendeu o Brasil.

Contratar alguém com a voz grave do Celso Freitas e ler, um por um, o nome das empresas que ele vendeu com o FHC.

Ao lado, o logo da empresa.

Uma por uma.

E a frase do Delfim: eles venderam tudo e aumentaram a divida.

Qualquer dona de casa entende isso.

Sobre o “me formei” economista, que ele diz no programa dele.

Cadê o diploma dele, Dilma?

Faça o que a Dra. Cureau não fez: exija o diploma dele.

No Brasil, ele não pode dizer à Justiça Eleitoral – mostre a foto – que é economista, porque ele não tem diploma válido em território nacional.

Ele mente, Dilma.

Mostre o decreto dos genéricos.

Foi o Ministro da Saúde Jamil Haddad quem assinou e, não ele, que se atribui o titulo de “melhor Ministro da Saúde”.

(Quem disse isso foi o amigão dele, o Ministro serrista Nelson Jobim, o da babá eletrônica para agradar o Gilmar Dantas).

Melhor Ministro da Saúde, quem?

Não foi na gestão dele que compraram ambulâncias super-faturadas?

Cadê o Barjas Negri, Dilma?

O Abel, coitado, morreu, mas o Negri poderia dar um depoimento sobre as ambulâncias…

Peça àquele mesmo locutor para ler os votos do Serra contra o trabalhador na Constituinte.

Só votou contra o trabalhador.

O Conversa Afiada já publicou isso e o Artur Henrique da CUT sabe onde achar.

Vá atrás do passado dele.

Que história é essa de aparecer numa foto ao lado do Jango?

Ele fugiu, Dilma.

E diz em off: eu enfrentei os militares e a Dilma, cadê a Dilma?

Diga que enquanto ele fugia você era torturada.

Dilma, como é que um presidente da UNE – que comia criancinhas – vai ao comício do grande comedor de criancinhas – o Jango -, foge para o Chile do comededor de criancinhas, o Salvador Allende, casa com uma Allende, e depois, aparece nos Estados Unidos para “dar aula”?

Que história é essa?

Pergunta ao Gabeira se ele pode entrar nos Estados Unidos.

Por que o Serra entrou e ficou lá numa nice?

Vamos falar da Erenice, Dilma.

Fala do Engavetador Geral da Republica.

Do projeto Sivam.

Da pasta rosa.

Da compra da re-eleição.

Da privataria, como diz o Elio Gaspari.

Mostra aquele exemplar da CartaCapital que transcreve os diálogos do Fernando Henrique com o André Lara Resende: “vamos usar a bomba atômica”.

Do Mendonção com o Ricardo Sérgio de Oliveira: “isso vai dar m …”.

Aquele momento Péricles de Atenas do Governo FHC.

Mostra aquelas fotos do Serra com o martelo dos leilões da privatização, a beijar a Helena de Tróia.

Pede ao Nassif para resumir o livro dele “Cabeças de Planilha”.

Ele conta como o FHC fixou o Real na entrada do Plano, e beneficiou o André e os clientes dele.

(O André jamais processou o Nassif.)

Pede ao Malan para contar que o Serra boicotou o Plano Real e tentou derrubar o Malan.

Dilma, você já percebeu – está no Estadão de hoje, na página 2 – que o Malan defende o FHC, mas não apóia o Serra?

Por que será, hein?

Vamos falar do Ricardo Sergio, Dilma?

Ele foi o chefe da campanha do FHC e do Serra.

Pergunta ao Benjamin Steinbruch quem é o Ricardo Sergio.

Pergunta à família do Antonio Ermírio de Moraes.

E o Preciado?

Lembra do Preciado?

Aquele da privatização do Banespa e da Ilha do Urubu, que o Emiliano José e o Leandro Fortes descreveram tão bem.

Quem entende muito de Preciado é o Fernando Rodrigues, da Folha.

É só mandar buscar as reportagens dele, quando o rabo da Folha ainda não estava preso.

O Amaury Ribeiro preferiu esperar as eleições para lançar o livro dele.

Mas, o Conversa Afiada já divulgou o prefacio do livro do Amaury, o que provocou um “alopramento” generalizado na campanha do Serra.

Ali há informações preciosas (sem trocadilho).

Dilma como é que um homem público, que passou a vida toda com salário de parlamentar, governador e “professor” comprou aquela casinha em que vive?

A casa é dele, Dilma?

Está no Imposto de Renda? Por quanto?

Se ele vier de “mensalão”, devolva com “mensalão tucano de Minas”, Eduardo Azeredo e o “valerioduto” cheio de dinheiro do Dantas (o Palocci e o Cardozo não podem ouvir falar nisso).

Dilma, você já ouviu falar no Flavio Bierrembach?

O Flavio é um homem honrado.

Ele era candidato a deputado com o Serra e acusou o Serra de ladrão.

O Serra foi para cima dele.

Por azar, a ação caiu na mão do Juiz Walter Maierovitch.

Maierovitch chamou o Bierrembach às falas: que historia é essa de chamar alguém de ladrão, sem provas?

O Bierrembach pediu “exceção da verdade” – ou seja, quero provar o que digo.

Maierovitch imediatamente deu ao Bierrembach o direito de provar o que dizia.

Dilma, sabe o que o Serra fez?

Engavetou a ação.

Chama o Bierrembach para contar essa história.

Chama o Maierovitch – e só ligar para a Mara, secretária do Mino, na CartaCapital, que a Mara acha o Maierovitch rapidinho.

E põe uma claquete assim: “O Serra não deixou a Justiça provar que ele não é ladrão”.

Querer ganhar eleição do Serra com o IBGE não basta.

Ele faz e diz qualquer coisa!

Dilma, e o telefonema do Serra para o Gilmar Dantas?

Mostra aquela foto dele no auditório e o voto do Gilmar no dia seguinte.

Esses dois, Dilma, fazem qualquer coisa.

E trate de ganhar a eleição com bastante folga.

Porque essa urna eletrônica sem o papelzinho do Brizola é um convite à fraude.

E se for para o tapetão, o Marco Aurélio de Mello está lá e o Gilmar fica na reserva.

Um perigo!

Sobre o massacre do PiG contra a Petrobrás, para impedir que você use a Petrobrás na campanha.

Dilma, você conhece a história do John Kerry?

O John Kerry combateu no Vietnã e foi condecorado três vezes.

Ele tem a “Purple Heart”, a medalha de que os americanos mais se orgulham.

Ele dirigia missões de destreza e rapidez, nuns barquinhos, os Swifts, com poucos companheiros a bordo.

Uma espécie de SWAT.

Em diferentes ações, Kerry foi ferido, matou um vietcong que o tinha atacado e salvou a vida de subordinados.

Ele foi candidato à Presidência contra o Bush, na segunda vez.

Bush fazia nos debates o “Bushinho paz e amor”.

Bush era “do bem”.

Como “Serra é do bem”.

Mas, por trás, veio o trator – cheio de grana.

Criou-se um grupo auto-intitulado de “Veteranos dos Swift em Busca da Verdade”.

Eles produziram um documentário – com dinheiro de quem, Dilma? – para demonstrar que Kerry não podia ser presidente.

Porque ele mentiu sobre o seu papel no Vietnã.

Que ele não merecia nenhuma daquelas medalhas.

Era um líder inepto.

E, no fundo, no fundo, um covarde.

Os “amigos do presidente Serra” compraram horário nas televisões do interior para exibir o documentário.

(Lá não tem horário eleitoral gratuito.)

Como Kerry tinha dito, ao sentar praça, que era contra a Guerra do Vietnã, ele foi estigmatizado pelos “Veteranos dos Swift”: um Traidor da Pátria, um Vendilhão da Pátria.

Veja bem, Dilma, três medalhas por bravura!

E passou a campanha sem poder invocar seu passado heróico.

O Serra é assim também: capaz de tudo.

O bye-bye Serra forever não se dará mais com a Economia.

Não basta pendurar o FHC no pescoço do Serra.

O Serra levou o jogo para o campo dele – a vala negra.

O da calhordice, como diz o Ciro, um especialista na alma do Serra.

Neste momento, essa história de não “baixar o nível” só funcionaria em eleição para Madre Superiora.

Serra é do mal, representa o atraso

Reproduzo artigo do sociólogo Emir Sader, intitulado "Dois Brasis" e publicado no seu blog no sítio Carta Maior:

O Brasil é um só, mas disputado por dois projetos antagônicos.

Um é o da paralisia econômica, do gigantesco endividamento interno, das dívidas e da submissão ao FMI. O Brasil que foi quebrado três vezes durante o governo FHC-Serra – em 1995, 1997 e 1998 – e quase levaram o país à falência, deixando uma recessão prolongada que só foi superada no governo Lula. O Brasil da carga tributária que subiu de 27 a 35%, dos apagões e do sucateamento da infraestrutura.

Aquele Brasil da privataria, que torrou nossas empresas públicas por 100 bilhões de dólares e ainda assim dobrou o endividamento público. O Brasil que mudou o nome da Petrobras para Petrobax, como caminho para privatizá-la e que tem os olhos postos no Pré-Sal, para oferecê-lo às grandes empresas privadas internacionais. É o Brazil do FHC e do Serra, da velha mídia, vinculada aos grandes interesses privados, que tinham se acostumado a dispor do Estado brasileiro a seu bel prazer.

Um Brasil que incrementou a desigualdade, desmontou o Estado, perseguiu os servidores públicos, se submeteu subservientemente aos EUA na política externa. Fez com que a maioria dos trabalhadores brasileiros ficassem submetido à total precariedade, sem carteira nem contrato de trabalho. Um Brasil do colapso das universidades públicas e da proibição da criação de escolas técnicas.

O outro Brasil é o que começou a despontar a partir das ruínas herdadas do governo FHC-Serra. Um Brasil que montou um modelo econômico de desenvolvimento com distribuição de renda. Um Brasil que remontou o Estado e sua capacidade de induzir a expansão econômica e garantir os direitos sociais. Um Brasil que tornou funcionais e virtuosos o crescimento e a distribuição de renda.

Um Brasil do bem, que elevou a auto-estima dos brasileiros, quando os governantes anteriores – Collor, FHC – só jogavam o país e os brasileiros para baixo. Tirou milhões de brasileiros da miséria, propiciando o acesso a bens básicos a grande parte dos brasileiros, excluídos pelas políticas de mercado.

Serra é da Corrente do Mal, que só destrói, que criou três crises durante o governo FHC, que quase destruiu o Brasil e agora quer quer brecar o caminho pelo qual o Brasil avança.

Lula e Dilma são os responsáveis principais por essa estratégia. A derrota da direita e a eleição da Dilma gera as melhores condições para que avancemos no caminho da construção de um Brasil justo, solidário e soberano.

O fazedor de promeças


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Dilma encerra visita a Bienal em São Paulo

Esbanjando simpatia e carisma, Dilma segue rumo à vitória, recebe apoio e solidariedade, São Paulo dará aos demostucanos uma resposta aos seus ataques rasteiros e subterraneos.

E Dilma continua avançando!


Após o primeiro turno, Dilma tem intensificado o contato corpo-a-corpo com o eleitor e a reação do brasileiro tem sido excelente, Dilma será nossa Presidenta. (foto recente na Bienal)

O paladino da família e da fé - Por Nilson Fernandes