terça-feira, 8 de setembro de 2009

Mais um na aba do chapeu de Ricardo Coutinho.

Eu não sei se de fato se o grupo Cassista do Cassado Cunha Lima, que tem em suas fileiras Ricardo Barbosa, ex-deputado, ex-líder, ex-janota, ex-corregadio, agora quer ser ex-tucano, claro que aí tem oportunismo mesmo, senão ele vai conhecer o fim de sua medíocre carreira política, o referido “ex” já teve seu nome mencionado não precima mais, que como bom amigo, não quer ver sua amizade com o comandante da confraria (Cícero Ali Lucena) abalada por tão importante decisão que irá fazer tremer a história contemporânea da Paraíba e dará novos rumos às eleições de 2010, aqui nesta maravilhosa terra de Arariano Suassuna, os mortos estão se virando nos túmulos.

Julga-se importante e entende que, se não notificar o poderoso chefão, Maranhão ganha o quarto mandato, é bom esperar.

Oportunista o “ex” declara apoio ao projeto que ele chama de Renovação da Paraíba, ele esta certo que sua adesão será decisiva para Ricardo Coutinho que esta cada vez mais próximo dos Cunha Lima, os mesmos que ele enfrentou em algumas ocasiões. Oportunismo a vista, e, por falar em oportunismo, será que o Luiz Couto esta afins de se aliar a Efraim, Cícero, Cassado Cunha Lima e etc, para um projeto eleitoral em 2010?

Coisas da política paraibana, mas nada como um bom e proveitoso acerto, agora quem sabe o Barbosão da o troco pro Arthur Cunha Lima e emprega seus correligionários na prefeitura de João Pessoa?
foto PBNEWS.COM.BR
Naza¹³

Executiva do PT convoca militância

A Comissão Executiva Nacional do PT divulgou na sexta-feira dia 04 de setembro uma resolução em que critica a oposição às regras propostas pelo governo, para a exploração de petróleo da camada de pré-sal, e condena a decisão do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), de terceirizar a rede pública de Saúde. Para a cúpula petista, tanto as críticas à nova lei de petróleo quanto a terceirização dos serviços estaduais de Saúde em São Paulo traduzem discursos e práticas de setores conservadores, neoliberais, que levaram o mundo à crise financeira e econômica. Em outro documento, o PT declara apoio à atualização dos índices de produtividade da terra e acusa os ruralistas, contrários à medida, de fazerem “uma tempestade em copo d’água”.

Desmonte da Saúde

A resolução da cúpula petista “denuncia a operação de desmonte do Sistema Único de Saúde, que está sendo levada a cabo no estado de São Paulo pelo Governo Serra”, com “a entrega a ‘organizações sociais’ de todos os hospitais ainda operados pelo Estado e com a contratação, por tempo determinado, de mais de 50 mil funcionários, que tendem a somar-se aos 200 mil terceirizados já existentes em São Paulo.” Segundo o PT, “para completar este processo de precarização e terceirização do sistema público,” o Governo Serra adotará a “venda” de 25% do atendimento aos planos de saúde privados.


Campanha pelo petróleo

Em relação às regras propostas pelo Governo Lula para a exploração de petróleo, a cúpula petista decidiu conclamar seus militantes a conhecer, debater e divulgar os projetos, “articulando uma campanha de envergadura em torno da bandeira ‘O Petróleo tem que ser nosso”

“Por trás dos ataques da mídia conservadora e da oposição de direita”, afirma o PT, “está a disputa pelas riquezas nacionais. Para eles, são trilhões de dólares que estão em jogo. Para nós, é o futuro do povo brasileiro.”

Desapropriação de terras

Outra decisão tomada pela Executiva Nacional petista foi a de apoiar a atualização dos índices de produtividade da terra, para fins de desapropriação por interesse social.

A atualização dos índices vigentes desde 1980, com base em dados coletados em 1975, estava prevista para esta semana, segundo compromisso assumido com o MST pelo governo, através do Ministério do Desenvolvimento Agrário. Contudo, oposição liderada pela Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária, com apoio do Ministério da Agricultura, acabou adiando a decisão do governo.

O PT reclama o cumprimento do acordo firmado com os sem terra lembrando o compromisso do Governo Lula com a reforma agrária e a obrigação legal, fixada desde 1993, de que os índices de produtividade da terra sejam atualizados periodicamente. De acordo com o comando petista “a fúria com que a chamada bancada ruralista se opõe à atualização, com argumentos inconsistentes, é contrária ao ordenamento jurídico vigente.” O PT acusa os ruralistas de fazerem “uma tempestade em copo d’água, até porque os índices que serão adotados, na prática, são valores médios inferiores à produtividade média regional para cada produto agrícola, pecuário ou extrativo vegetal”

OS AMIGOS DO PRESIDENTE LULA