O Programa Banda Larga nas Escolas, viabilizado por uma parceria firmada entre órgãos do governo federal, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e operadoras de telefonia, tem como meta conectar 56.685 escolas públicas urbanas por banda larga até dezembro de 2010.
2009 fechou com 43.193 escolas conectadas à internet em banda larga. Desse total 25.331 escolas foram instaladas durante o ano de 2009, mais do que dobrando as escolas conectadas em relação à 2008.
Banda Larga já chega a quase 90% dos municípios
Em dezembro do ano passado, 4.897 municípios brasileiros estavam equipados com infraestrutura para internet em banda larga, número que representa 88% de todas as cidade do país.
De acordo com as metas obrigatórias, as empresas de telefonia têm que levar a rede de banda larga até a sede de todos os municípios brasileiros até dezembro deste ano.
Os dados foram apresentados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a representantes da Casa Civil, dos ministérios da Educação, das Comunicações e do Planejamento em reunião sobre o cumprimento das metas relacionadas à instalação de backhaul nos municípios e de banda larga nas escolas públicas urbanas.
Estas metas e programas são anteriores e não fazem parte do Plano Nacional de Banda Larga, que o governo deverá lançar no próximo mês, com a reativação da Telebrás.
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quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Banda larga na escola chegou a 43 mil escolas até 2009
Pé na estrada
14 de janeiro de 2010
A ministra Dilma Rousseff, reiniciou a série de viagens como a administradora do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Hoje à noite ela foi com Lula para São Luís do Maranhão; amanhã pela manhã participará da cerimônia de lançamento das obras de uma refinaria, em Bacabeiras, a 60 km ao sul da capital.
A licença ambiental para a construção da refinaria - que o governo define como uma mega refinaria que custará cerca de US$ 20 bilhões (cerca de R$ 35 bilhões) - foi conseguida em cima da hora, na quarta-feira. O empreendimento poderá ter até 20% de capital japonês, conforme as negociações feitas pela Petrobras. Outras três deverão ser construídas no Nordeste.
De acordo com o governo, a refinaria de Bacabeiras possibilitará o aumento da produção nacional e facilitará a distribuição regional de derivados de combustíveis, a exemplo de óleo diesel, querosene de aviação, nafta petroquímica, gás liquefeito de petróleo (GLP), combustível para navios (bunker) e coque (combustível feito à base de carbono, cinzas e enxofre). A capacidade prevista de produção da refinaria é de processamento de 600 mil barris por dia - um terço de todo o petróleo nacional atualmente produzido pela Petrobras.
Em março, a ministra deverá reeditar a viagem que fez com o presidente Lula em outubro às obras de revitalização e de transposição do Rio São Francisco. Desta vez, eles irão a Pernambuco e ao Piauí ver de perto as obras da Ferrovia Transnordestina. Em abril, Dilma voltará a percorrer os trilhos da ferrovia, só que no Ceará, também na companhia de Lula.
Em reunião realizada hoje no Palácio do Planalto entre o Presidente Lula, Dilma, o ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), ficou acertado que serão priorizadas as obras da Transnordestina em Pernambuco e no Piauí, agora, para que em março já possam mostrar-se bem adiantadas; e que no mês que vem será feita uma nova reunião para tratar só da parte do Ceará.
Eduardo Campos disse que até junho terão início as obras da parte entre Eliseu Martins, no Piauí, e o Porto de Suape, na região de Recife. Em dezembro começarão as obras para a parte de 300 quilômetros que seguirá até Missão Velha, no Ceará. O governo prevê terminar a Transnordestina em 2012. Ela terá 1.730 quilômetros. Deverá custar R$ 5,4 bilhões. A partir de julho, com maior injeção de recursos, deverá empregar 7 mil pessoas, uma boa ajuda na véspera da eleição.
A Transnordestina fará a ligação dos centros de produção de grãos, gesso, avicultura e agricultura irrigada do semiárido nordestino - área com as maiores dificuldades socioeconômicas do País - aos Portos de Suape, em Pernambuco, e de Pecém, no Ceará. Deverá ter uma conexão com a Norte-Sul, de acordo com o Plano Ferroviário.
Marco Aurélio Garcia; 'PSDB não é partido de direita, é da direita'
14 de janeiro de 2010
As declarações do senador tucano Sérgio Guerra (PE) de que o PSDB está à esquerda do PT foram tratadas com ironia pelo coordenador do programa de governo petista na sucessão presidencial, o assessor de Assuntos Internacionais da Presidência, Marco Aurélio Garcia. "Tive uma crise de identidade", brincou Garcia nesta manhã. "O PSDB não é um partido de direita, é um partido da direita", definiu. Garcia disse que há pessoas de esquerda no PSDB e que admira "alguns artigos" do economista e ex-ministro Luiz Carlos Bresser Pereira.
Presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra comparou a posição de seu partido em relação ao PT em entrevista à revista ''Veja'' desta semana. O senador revelou que, se a oposição chegar ao poder, haverá mudança na política econômica e que a ação será rápida e objetiva. Na entrevista, Guerra afirmou que o PT "já foi" de esquerda e se transformou "num partido populista".
Garcia disse que "dá até vontade de rir" ver o presidente do PSDB falar em redução da taxa de juros. Em relação ao câmbio, questionou: "A política cambial que ele (Guerra) defende vai ser diferente do Fernando Henrique Cardoso em oito anos de governo? O câmbio para nós não é âncora, está ligado ao câmbio flutuante. No governo Fernando Henrique, a desvalorização do real era um princípio fundamental."
O assessor internacional da Presidência destacou a prioridade do governo Lula para os programas sociais. "A grande verdade é que em nenhum momento do governo Lula foram sacrificadas políticas sociais em nome da estabilidade. Nas últimas eleições, Sérgio Guerra e seu partido se queixavam que o salário mínimo tinha subido demais. Sérgio Guerra deveria cuidar da reeleição dele, que está muito difícil", reagiu Garcia.
Programa de governo
As diretrizes do programa de governo da candidata do PT à Presidência da República, ministra Dilma Rousseff, serão reunidas, segundo Garcia, "em um documento enxuto" que terá entre 10 e 12 páginas e será levado ao congresso nacional do partido, a ser realizado em fevereiro, em Brasília. "Vai ser um programa apontando para o futuro, mas ressaltando as bases passadas em que ele se assenta. Agora dá para voltar a se falar em um projeto nacional de desenvolvimento", resumiu o coordenador do programa petista. Agencia Estado.
Presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra comparou a posição de seu partido em relação ao PT em entrevista à revista ''Veja'' desta semana. O senador revelou que, se a oposição chegar ao poder, haverá mudança na política econômica e que a ação será rápida e objetiva. Na entrevista, Guerra afirmou que o PT "já foi" de esquerda e se transformou "num partido populista".
Garcia disse que "dá até vontade de rir" ver o presidente do PSDB falar em redução da taxa de juros. Em relação ao câmbio, questionou: "A política cambial que ele (Guerra) defende vai ser diferente do Fernando Henrique Cardoso em oito anos de governo? O câmbio para nós não é âncora, está ligado ao câmbio flutuante. No governo Fernando Henrique, a desvalorização do real era um princípio fundamental."
O assessor internacional da Presidência destacou a prioridade do governo Lula para os programas sociais. "A grande verdade é que em nenhum momento do governo Lula foram sacrificadas políticas sociais em nome da estabilidade. Nas últimas eleições, Sérgio Guerra e seu partido se queixavam que o salário mínimo tinha subido demais. Sérgio Guerra deveria cuidar da reeleição dele, que está muito difícil", reagiu Garcia.
Programa de governo
As diretrizes do programa de governo da candidata do PT à Presidência da República, ministra Dilma Rousseff, serão reunidas, segundo Garcia, "em um documento enxuto" que terá entre 10 e 12 páginas e será levado ao congresso nacional do partido, a ser realizado em fevereiro, em Brasília. "Vai ser um programa apontando para o futuro, mas ressaltando as bases passadas em que ele se assenta. Agora dá para voltar a se falar em um projeto nacional de desenvolvimento", resumiu o coordenador do programa petista. Agencia Estado.
Por: Helena
OS AMIGOS DO PRESIDENTE LULA.
OS AMIGOS DO PRESIDENTE LULA.
Dilma,arranque até abril 14 de janeiro de 2010
14 de janeiro de 2010
Num primeiro encontro de cúpula para tratar da pré-campanha da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, à Presidência da República, os petistas decidiram que ela permanecerá “colada” ao presidente Lula em inaugurações de obras, lançamentos de projetos e programas e só sai do governo no último dia do prazo previsto na legislação eleitoral, 3 de abril.
É a chamada “fase da transferência”, onde o PT tentará arrebanhar o que puder da popularidade presidencial para a sua candidata.
Depois, no período que os comandantes petistas chamam de “lusco-fusco” — de abril até as convenções que lançam oficialmente os candidatos e funcionam como uma largada do tempo regulamentar de campanha —, Dilma percorrerá o país atendendo a convites que lhe chegam diariamente para palestras em escolas, centros de estudos, empresários e partidos aliados.
E tudo será feito com um foco em São Paulo, estado que hoje mais preocupa os petistas por ser a terra do candidato do PSDB José Serra, e onde estão concentrados 25% dos eleitores.
A reunião foi na casa da ministra, na noite de terça-feira, onde estiveram Gilberto Carvalho, chefe de gabinete do presidente Lula; Franklin Martins, ministro da Comunicação; o publicitário João Santana, já escolhido para a campanha; Fernando Pimentel, ex-prefeito de Belo Horizonte; José Eduardo Dutra, presidente eleito do PT; e o deputado Antonio Palocci.
A avaliação geral do grupo é que Dilma se saiu muito bem desde que teve seu nome sob os holofotes. No início de 2009, ela apresentava 4% nas pesquisas de opinião e, agora, chega ao ano eleitoral no patamar de 20%. Mas, apesar da popularidade de Lula e dos bons ventos da economia, não dá para apostar que tudo serão flores. Por isso, é chegada a hora de chamar alguns personagens para conversas mais definitivas no que se refere a palanques, especialmente em São Paulo.
E lá o PT, embora conte com nomes conhecidos, não tem ninguém forte o suficiente para tirar o favoritismo do PSDB no estado. No que se refere a São Paulo, o grupo reunido na casa da ministra “jogou a toalha” quando alguém mencionou a candidatura de Ciro Gomes ao governo paulista.
A impressão dos presentes foi a de que Ciro até agora não moveu uma palha por esse projeto e nem moverá. Por isso, assim que Ciro voltar a Brasília, vão chamar o deputado e a cúpula do PSB para uma conversa olho no olho. O PT quer saber, por exemplo, como Ciro manterá uma candidatura presidencial, já que foi ultrapassado por Dilma nas pesquisas. E, de uma forma muito educada, para não melindrar o aliado, dirão que o PSB precisará escolher um caminho: ou elege um grupo de governadores com o apoio do PT ou busca um projeto presidencial.
Outro estado que Dilma passará a visitar com frequência é Minas Gerais. Lá, os petistas estão organizando homenagens à ministra e um encontro com jovens. A idéia é aproveitar a decepção mineira com a saída de Aécio Neves da disputa presidencial e mostrar as raízes de Dilma no estado onde nasceu.
A ministra intensificará essas viagens depois do congresso do PT, 18 de fevereiro, em Brasília, quando fará o discurso com as linhas gerais da campanha. Ela ficou de rascunhar o texto para levar à próxima reunião. Há dois dias, na solenidade de lançamento do Minha Casa Minha Vida para cidades com 50 mil habitantes, Dilma falou diversas vezes na necessidade de continuar o governo Lula e a expressão “sabemos como fazer”.
É a chamada “fase da transferência”, onde o PT tentará arrebanhar o que puder da popularidade presidencial para a sua candidata.
Depois, no período que os comandantes petistas chamam de “lusco-fusco” — de abril até as convenções que lançam oficialmente os candidatos e funcionam como uma largada do tempo regulamentar de campanha —, Dilma percorrerá o país atendendo a convites que lhe chegam diariamente para palestras em escolas, centros de estudos, empresários e partidos aliados.
E tudo será feito com um foco em São Paulo, estado que hoje mais preocupa os petistas por ser a terra do candidato do PSDB José Serra, e onde estão concentrados 25% dos eleitores.
A reunião foi na casa da ministra, na noite de terça-feira, onde estiveram Gilberto Carvalho, chefe de gabinete do presidente Lula; Franklin Martins, ministro da Comunicação; o publicitário João Santana, já escolhido para a campanha; Fernando Pimentel, ex-prefeito de Belo Horizonte; José Eduardo Dutra, presidente eleito do PT; e o deputado Antonio Palocci.
A avaliação geral do grupo é que Dilma se saiu muito bem desde que teve seu nome sob os holofotes. No início de 2009, ela apresentava 4% nas pesquisas de opinião e, agora, chega ao ano eleitoral no patamar de 20%. Mas, apesar da popularidade de Lula e dos bons ventos da economia, não dá para apostar que tudo serão flores. Por isso, é chegada a hora de chamar alguns personagens para conversas mais definitivas no que se refere a palanques, especialmente em São Paulo.
E lá o PT, embora conte com nomes conhecidos, não tem ninguém forte o suficiente para tirar o favoritismo do PSDB no estado. No que se refere a São Paulo, o grupo reunido na casa da ministra “jogou a toalha” quando alguém mencionou a candidatura de Ciro Gomes ao governo paulista.
A impressão dos presentes foi a de que Ciro até agora não moveu uma palha por esse projeto e nem moverá. Por isso, assim que Ciro voltar a Brasília, vão chamar o deputado e a cúpula do PSB para uma conversa olho no olho. O PT quer saber, por exemplo, como Ciro manterá uma candidatura presidencial, já que foi ultrapassado por Dilma nas pesquisas. E, de uma forma muito educada, para não melindrar o aliado, dirão que o PSB precisará escolher um caminho: ou elege um grupo de governadores com o apoio do PT ou busca um projeto presidencial.
Outro estado que Dilma passará a visitar com frequência é Minas Gerais. Lá, os petistas estão organizando homenagens à ministra e um encontro com jovens. A idéia é aproveitar a decepção mineira com a saída de Aécio Neves da disputa presidencial e mostrar as raízes de Dilma no estado onde nasceu.
A ministra intensificará essas viagens depois do congresso do PT, 18 de fevereiro, em Brasília, quando fará o discurso com as linhas gerais da campanha. Ela ficou de rascunhar o texto para levar à próxima reunião. Há dois dias, na solenidade de lançamento do Minha Casa Minha Vida para cidades com 50 mil habitantes, Dilma falou diversas vezes na necessidade de continuar o governo Lula e a expressão “sabemos como fazer”.
Por: APOSENTADO INVOCADO
Chafuscando na lama, é o que faltava!
Ricardo Coutinho, muito conhecido pela alcunha de "Ricardinho Malvadeza" agora terá que se explicar à sociedade paraibana e sobretudo à pessoense o inchaço da folha de pagamento da prefeitura e também o elevado número de contratações para serviços prestados de pessoas, que segundo vereadores da oposição, tem até agraciados de cidades do interior do estado. Ricardinho Malvadeza precisa acomodar os apadrinhados de seus novos aliados, os Demos de Efraim Morais e Cássio Cassado Cunha Lima, isso sem falar nos bajuladores de última hora.
Agora eu deixo aqui uma pergunta, era nesse mar de lama, de nomeações descabidas, salários altos, benecis, mamatinhas e improbidade administrativa, tudo em nome de um projeto pessoal que o cidadão e cidadã pessoense confiaram no Mago?
Agora eu deixo aqui uma pergunta, era nesse mar de lama, de nomeações descabidas, salários altos, benecis, mamatinhas e improbidade administrativa, tudo em nome de um projeto pessoal que o cidadão e cidadã pessoense confiaram no Mago?
Minha Casa Minha Vida - MCMV
Convênio assinado essa semana em Brasília entre o governo federal e governadores de estado, protocolos dos programas Minha Casa Minha Vida e Programa de Aceleração do Crescimento. Na ocasião a Paraíba teve contemplados projetos que irão beneficiar 126 municípios com até 50 mil habitantes.
Estiveram presentes no ato, junto com o Presidente Lula, a companheira Dilma, Ministra Chefe da Casa Civil e futura Presidente do Brasil, ministros e governadores, inclusive o tal governador do mensalão dos DEMonios, das meias, cuecas e panetones, que foi devidamente vaiado pelo público presente à solenidade, como se diz aqui no nordeste, o infitéto do Arruda.
Estiveram presentes no ato, junto com o Presidente Lula, a companheira Dilma, Ministra Chefe da Casa Civil e futura Presidente do Brasil, ministros e governadores, inclusive o tal governador do mensalão dos DEMonios, das meias, cuecas e panetones, que foi devidamente vaiado pelo público presente à solenidade, como se diz aqui no nordeste, o infitéto do Arruda.
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