terça-feira, 5 de outubro de 2010

Militancia petista a todo vapor.

Na maior demonstração de que o partido dos trabalhadores da Paraíba esta totalmente unido no projeto para eleger Zé Maranhão governador do Estado e Dilma presidenta do Brasil, centenas de militantes lotaram as dependências do SINTEL, conclamaram o nome de Dilma e manifestaram total e irrestrito apoio à candidatura de Zé Maranhão e Rodrigo Soares do PT, as imagens mostram perfeitamente a forma coesa com que o PT esta na Paraíba, estiveram presentes nesta plenária, Anízio Maia e Frei Anastácio, deputados estaduais eleitos, Perón Japiassú e Socorro Brito, suplentes de nossa coligação e candidaturas diferenciadas das demais, só por isso, para mim são heróicas. Luciano Cartaxo, vice governador e deputado estadual eleito, não compareceu. Eu já esperava por esse comportamento.
Dezenas de dirigentes do PT de toda a Paraíba estiveram unidos hoje, vale aqui fazer justiça, pois companheiros de vários Diretórios do interior paraibano também fizeram questão de registrar suas presenças: Marcos Galeguinho de Rio Tinto, Edson e Enio de Sapé, Maria de Sobrado, Aguinaldo de Mamanguape, Gilberto de Itabaiana, Nelson Anacleto, grande e valoroso companheiro de Lagoa Sêca, Elias do município de Jacaraú, Joca e Fabiano de Cabedelo, Estoecio e Emmanuel de Teixeira e Maturéia respectivamente, Mano Lopes o nosso grande vereador em Baía da Traição e tantos outros, lembro também com muito carinho das candidatas, Ana Clara Maia, Lila e Socorro Pimentel, verdadeiras guerreiras e autênticas militantes do Partido dos Trabalhadores.



Na eleição de domingo, a vitória foi nossa


ImageNo momento em que deflagramos a batalha para o 2º turno, não podemos esquecer nem desprezar, de forma nenhuma, a imensa vitória que obtivemos no 1º turno. Vencemos não apenas pelos 47,7% de votos que nossa candidata, Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados) obteve, mas pelos resultados nas eleições para o Congresso Nacional e para os governos estaduais. Pela terceira vez consecutiva, o PT foi o partido mais votado no país. Elegemos 88 deputados federais e 12 senadores. Junto com os partidos que compõem a base do governo Lula - PMDB, PC do B, PSB, PR, PDT - conquistamos 60% dos votos para a Câmara dos Deputados, o que nos dá uma ampla maioria. Ganhamos, também, 3/5 do Senado, derrotando praticamente todas as lideranças mais expressivas da aliança DEM-PSDB.

ImageNo momento em que deflagramos a batalha para o 2º turno, não podemos esquecer nem desprezar, de forma nenhuma, a imensa vitória que obtivemos no 1º turno. Vencemos não apenas pelos 47,7% de votos que nossa candidata, Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados) obteve, mas pelos resultados nas eleições para o Congresso Nacional e para os governos estaduais.

Pela terceira vez consecutiva, o PT foi o partido mais votado no país. Elegemos 88 deputados federais e 12 senadores. Junto com os partidos que compõem a base do governo Lula - PMDB, PC do B, PSB, PR, PDT - conquistamos 60% dos votos para a Câmara dos Deputados, o que nos dá uma ampla maioria. Ganhamos, também, 3/5 do Senado, derrotando praticamente todas as lideranças mais expressivas da aliança DEM-PSDB.

Elegemos a maioria dos governadores, sem desconsiderar a vitória tucana em São Paulo, Minas e Paraná, o que exigirá de nós um esforço redobrado nestes Estados, nesta campanha do 2º turno. Para contrabalançar, vencemos as eleições presidenciais no Sudeste graças ao Rio e a Minas, onde devemos consolidar esta posição. Temos de retomar a dianteira no Espírito Santo e em São Paulo, onde perdemos por pouco e avançamos em comparação com as eleições anteriores.

As nossas condições para vencer no 2º turno

Nossa vitória para os governos estaduais no Rio, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Bahia, Ceará e Pernambuco nos dá condições de vencer neste 2º turno no Sudeste, retomar o Sul e ampliar a vitória que já temos no Nordeste, Norte, e no Centro Oeste. Neste último caso temos que retomar e vencer em Brasília. Para o êxito de todo este trabalho é indispensável ter presente que a candidata presidencial do PV, senadora Marina Silva (AC) ampliou, e muito, seu eleitorado - e reconhecer, as razões desta ampliação.

Não há aí nenhum fenômeno extraordinário. Também em 2002, o candidato a presidente Anthony Garotinho fez 17,86% dos votos no 1º turno, em grande parte evangélicos. E naquela eleição o deputado Ciro Gomes (PSB-CE) teve 11,97% dos votos, grande parcela disto entre os jovens e pelo fato dele ter - e representar - então, uma agenda alternativa ao PT-PSDB, à polarização com o então candidato Lula.

Também em 2006 o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) teve 2,64% e a senadora Heloísa Helena (PSol-AL), 6,85% uma votação que o PSol perdeu perdeu praticamente toda para Marina, já que seu candidato a presidente, Plínio de Arruda Sampaio não chegou a 1% agora no 1º turno.

Votação de Serra não cresceu de 2002 para cá

Junte-se a isto o fato de que o candidato da coligação conservadora PSDB-DEM-PPS, José Serra, praticamente não cresceu. Em 2002 ele fez 23,19% dos votos no 1º turno, percentual muito inferior aos 41,64% obtidos por Geraldo Alckmin em 2006. O presidente Lula venceu a ambos no 2º turno. Vale lembrar que o presidente Lula fez 46,47% no 1º turno de 2002 e 48,61% no de 2006 - percentuais muito próximos dos obtidos por Dilma agora.

Assim vamos ter um 2º turno com grandes, com as maiores chances de ganhar. A vitória vai depender só do debate político, da mobilização dos partidos - PT e aliados - e do envolvimento da militância. O que definirá o vencedor neste 2º turno, repito, será o debate e as propostas para o país, a capacidade de cada candidato de expor seus programas, responder aos ataques e, principalmente, responder, a tempo e a hora, com agilidade, às campanhas difamatorias.

Este é o caminho para, até 31 de outubro, ganhar os corações e mentes dos milhões de brasileiros que apoiam o presidente Lula e seu governo, deram agora uma expressiva vitória à sua coligação parlamentar e colocaram Dilma no 2º turno.

Balança pende para Dilma. Mas você precisa fazer a sua parte!

A vantagem da candidata, Dilma Rousseff, sobre o presidenciável tucano, José Serra, deve ser mantida, no segundo turno, na disputa pelos governos estaduais. Dos 18 aspirantes ao cargo de governador em nove unidades da Federação, 11 apoiam a Dilma, enquanto sete ficam do de José Serra. Em números, essa margem significa um universo de pouco mais de 1,7 milhão de votos para a Dilma, levando em consideração a votação recebida somente pelos candidatos que participarão da segunda etapa do pleito.

Para exemplificar a zona de conforto de Dilma nos próximos 30 dias em relação à disputa nos estados, dois colégios eleitorais Amapá e Paraíba apresentam os dois adversários como aliados da Dilma. No primeiro, Lucas (PTB) e Camilo Capiberibe (PSB) manifestaram apoio à candidata Dilma no primeiro turno e a tendência deve ser mantida agora. Para evitar qualquer tipo de saia justa, no entanto, Dilma deve adotar uma postura positiva, mas sem uma participação com tanto afinco na campanha de ambos. Ela quer evitar reclamações dos comandos de campanha estaduais de que se esforçou mais para um ou outro lado.

O segundo exemplo é um pouco mais complexo. Com cerca de 1,8 milhão de votos recebidos pelos dois candidatos que estão no segundo turno, Dilma vai precisar de habilidade política. Zé Maranhão (PMDB) é apoio certo à Dilma. O partido ao qual ele pertence é o mesmo de Michel Temer, vice na chapa presidencial. Já Ricardo Coutinho, que ficou em primeiro lugar na votação de domingo, pertence ao PSB, legenda que também faz parte da coligação de Dilma. Coutinho, oficialmente, trabalhará em prol da Dilma, mas, na prática, deve adotar uma postura mais neutra, porque tem fortes ligações com integrantes do PSDB e uma simpatia pelo projeto de José Serra.

A Região Centro-Oeste entra no mapa de prioridades da campanha do PT. Em Goiás, as eleições foram para o segundo turno com Marconi Perillo (PSDB) apoiando Serra e Íris Rezende (PMDB) pedindo votos para Dilma. No primeiro turno, Perillo teve 1,4 milhão de votos contra quase 1,1 milhão de Rezende. Dilma Rousseff e José Serra têm o desafio de manter a votação de seus aliados e conseguir atrair a dos adversários.

A sua parte.

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Pra falar a verdade, pra evangélicos, a verdade!

Veja realmente quem é a favor do aborto no Brasil, posam de bons moços, se escondem atrás de inverdades e sobre tudo tentando denegrir a imagem de outras pessoas. José Serra e sua camarilha pregam o terrorismo midiatico.