terça-feira, 23 de agosto de 2011

Movimento negro protesta contra programa de TV hipócrita do DEM


O movimento UNEafro Brasil (União de Núcleos de Educação Popular para Negras/os) lançou um vídeo em protesto contra o último programa eleitoral do DEM, veinculado na TV aberta neste mês de agosto, que usou da imagem e da boa fé de um jovem negro, morador da periferia de Salvador (BA), para tentar descredibilizar políticas de afirmação social, como as cotas e a bolsa família. Para o movimento, a propaganda é hipócrita e não corresponde à prática e ao histórico racista do DEM.



Na propaganda eleitoral do DEM o jovem diz que a "esquerda não é dona da juventude, nem de quem mora na periferia". O vídeo dos democratas soa como uma tentativa desastrada de tentar amenizar a crise pela qual o partido passa desde que deixou o poder em 2002, quando FHC perdeu a presidência da República para Lula.


Portal Vermelho

Imprensa não desiste da intriga Dilma x Lula


A velha mídia não toma jeito e não desiste. Continua firme em seu objetivo - a la Estadão com editorial ontem - de separar a presidenta Dilma Rousseff de seu antecessor Lula, dividir a base do governo e criar um clima de mar de lama no país, com a generalização de denúncias e acusações.

Na entrevista que concedeu ao O Globo, nesse domingo, o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) não deixou de colocar sua colher no assunto da moda de nossa imprensa, no seu novo factóide (como foi o 3º mandato), essa história de que o ex-presidente Lula é candidato e está em campanha para voltar ao Palácio do Planalto em 2014.

O senador vai na mesmíssima linha do principal editorial do Estadão desse domingo "Dedicação exclusiva a 2014". Para variar é contra o ex-presidente. O jornalão da família Mesquita considera que fazendo política 24h por dia, ele deixa claro que é candidatíssimo a presidente da República em 2014. Qual o problema dele fazer política? Se fosse candidato mesmo, não pode? Para o Estadão, não.

Querem que o ex-presidente Lula fique em casa, ou viajando pelo exterior, enquanto todos os ex-presidentes, a começar por FHC, fazem politica dia e noite. Sonham com uma ruptura entre os presidentes Lula e Dilma. Torcem e apostam suas fichas nisso.

A busca de porta-vozes para a sua causa
Na entrevista ao O Globo, o senador Jarbas Vasconcelos faz malabarismos verbais impunemente e também entra no coro nacional dos derrotados três vezes pelo PT e pelo ex-presidente - em 2002, 2006 e 2010 quando ele elegeu sua candidata, a presidenta Dilma Rousseff.Vejam vocês, a mesma mídia que na campanha eleitoral do ano passado criou e sustentou, durante meses, o escândalo do vazamento de informações sigilosas da família de José Serra e de integrantes do PSDB, na semana passada e nas anteriores recentes, estimulou e aplaudiu o vazamento de informações sigilosas e silenciou frente à violência contra investigados.Quase aplaudiu, até, a publicação de suas fotos sem camisa e o uso arbitrário de algemas em prisões sem base legal, violadoras da lei e manifestamente um abuso de autoridade. Coerência, como se vê, passa mesmo longe de nossa imprensa. Leiam também o post " A moralidade de pé de barro de um novo Carlos Lacerda".

Foto: Campanha Dilma Rousseff.

Delúbio Soares (*)
No interior de Goiás, diante de meus olhos e com grande emoção, assisti o encontro de quarenta e quatro crianças com o futuro. Faz poucos dias, foi em Buriti Alegre, onde estudantes da rede municipal de ensino, do ensino fundamental, receberam computadores novos (Netbook) para serem utilizados em seus estudos.
Na Escola Municipal Juvercina Teixeira de Mendonça, colégio agrícola situado na zona rural de minha amada terra natal, vi os filhos de pais humildes, crianças pobres, mas cheias de alegria e de inquietações, sedentas de saber e com toda vida pela frente, receberem máquinas de última geração não como quem recebe um brinquedo ou um presente. Existia nas faces de cada um deles, nas expressões admiradas dos pais (majoritariamente analfabetos ou semi-alfabetizados) e no orgulho dos professores, a certeza de que nada será como antes. Que estranho e poderoso simbolismo aquele, o do futuro representado na imagem impressionante do pai lavrador de mãos calosas ao lado do filho que segurava com naturalidade o seu computador! Do cabo da enxada que sulcou a terra e alimentou a família ao teclado que vai abrir mais horizontes e alargará os caminhos do futuro para uma geração que não será intimidada pela pobreza nem renegada por um país que está assumindo seus filhos com responsabilidade e justiça social. Melhor imagem do Brasil de hoje, impossível.
Aquele momento mágico, que jamais sairá da memória, do coração e das retinas dos que tiveram a sorte de presenciá-lo se deveu a um homem austero, trabalhador e visionário. O prefeito João Alfredo (PT), meu companheiro de tantas lutas e amigo fiel, com recursos da própria prefeitura de Buriti Alegre tem investido na educação como poucos administradores públicos o fizeram em todo o Brasil em qualquer tempo. Não economizou recursos e nem criatividade. O governo petista de minha terra construiu várias novas unidades educacionais com dezenas de salas de aulas, melhorou substancialmente a situação do magistério local, a qualidade do material didático e da merenda escolar, além do transporte dos estudantes na zona rural de Buriti Alegre. Estamos fazendo a lição de casa na Educação. Agora, com recursos próprios, o computador é levado aos distritos mais distantes de um Município que tem crescido de forma impressionante em todos os setores.
Desde o início do governo do presidente Lula existe um programa de imenso alcance social e educativo, o UCA (“Um Computador por Aluno”). Ele adquire uma importância imensa a cada dia, pois é a ponte mais segura e viável na ligação entre nossos jovens e o amanhã. O lápis e a borracha foram substituídos pelas teclas, e a tela dos computadores faz com grande vantagem o papel antes destinado tanto ao quadro negro quanto aos livros dispostos cuidadosamente nas estantes de nossas bibliotecas públicas Brasil afora. Nessas máquinas fabulosas e a cada dia mais sofisticadas e, paradoxalmente, mais simples e baratas, está o universo do conhecimento a disposição dos que querem explorá-lo, dominá-lo, utilizá-lo. E o Estado brasileiro tem a obrigação de prover seu sistema público de ensino com o que de mais moderno e eficiente existir na tecnologia da informação, dotando tanto os professores quanto os estudantes das condições para contar com tão indispensável auxílio.
Se já alimentamos as legiões de irmãos que estavam aterrados pela miséria e submetidos pela fome, ao retirarmos de condições desumanas mais de 40 milhões de brasileiros, incluindo-os na nova e poderosa classe média que está girando a economia nacional e fortalecendo ainda mais nosso país, agora podemos e devemos investir em mais um programa de altíssimo alcance: o UCA.
Mesmo que os computadores de Buriti Alegre, por iniciativa de um prefeito trabalhador e competente, não façam parte de tal projeto, eles estão dentro do espírito que norteou o Ministério da Educação no governo Lula e, agora, no governo Dilma, a priorizar a informatização das escolas públicas em todo o nosso imenso território nacional, com banda larga de altíssima velocidade e computadores de última geração. Cuidemos dos problemas do presente, mas lancemos as sementes de um futuro extraordinário que está reservado ao nosso país.
Gostaria de repartir com todos a essência daquele momento, o sentimento que tomou-me por completo, a emoção que certamente dispensa palavras. Fiz uma viagem à infância, retornei aos anos já distantes em que, de pés descalços no solo generoso e fértil do meu Goiás, com meus irmãos andando léguas a pé até a escolinha distante da roça, carregando cadernos e livros reaproveitados, lápis apontados com esmero na ponta da gilete, a borracha pequena de tanto uso, a única régua… Depois a universidade, o magistério, a militância sindical, a fundação do PT, as lutas, minha vida política, tudo. E olhei aquelas crianças que seguravam seus computadores. Estavam felizes, mas não estavam deslumbradas. Incrivelmente, pareciam saber que não era um presente, mas o reconhecimento de um direito de cada uma delas. E num momento impressionante, num átimo de segundo, pude ter a certeza absoluta de que recebiam não como o fariam com um velocípede, uma bicicleta ou o pedido atendido por Papai Noel.
Nossos olhares se cruzavam e pude testemunhar, apesar de minha emoção, que aqueles pequenos e determinados filhos do povo, aquele gente miúda e extraordinária do Brasil profundo, segurava seus computadores com as duas mãos, com ar sereno e compenetrado, como quem segura o futuro melhor que os espera logo ali.  Confesso, seguro e feliz, que todo e qualquer sofrimento é menor, infinitamente menor, que a suprema alegria de ter participado daquele momento. Eu vi o Brasil de amanhã.
(*) Delúbio Soares é professor

Planalto pretende incorporar redes sociais


O Palácio do Planalto está de olho na internet. Não só nas notícias sobre economia, política e os desdobramentos da crise financeira global, mas para saber o que os internautas estão pensando – e falando – da administração de Dilma Rousseff.
O governo concluiu que já possui um canal de comunicação consolidado com os movimentos sociais organizados, uma vez que representantes das centrais sindicais e dos trabalhadores rurais frequentam as salas de reunião do Planalto para debater os problemas de seus setores. Acredita que carece, entretanto, de instrumentos para apurar as demandas, críticas e propostas que correm pela internet e têm como autores cidadãos comuns não engajados às tradicionais entidades de classe.
Diante desse desafio, a Secretaria-Geral da Presidência da República, Pasta responsável pela ponte entre o governo e a sociedade, está trabalhando desde o começo do ano para reduzir esse distanciamento. Com a iniciativa, o governo começa também a tatear um terreno que rendeu diversas polêmicas durante a última disputa eleitoral.
Segundo o chefe da Secretaria-Geral da Presidência, ministro Gilberto Carvalho, o governo quer “ouvir” os usuários de internet e “acolher e estimular” esse diálogo. A própria presidente, contou o ministro, é “aberta e antenada” e se deu conta da importância das redes sociais na campanha do ano passado.
“A gente vai se dando conta que, ao lado da militância tradicional, hoje tem uma nova militância muito ativa que se faz presente nessas redes”, afirmou Gilberto Carvalho ao Valor. “O governo tem a obrigação de ouvir a sociedade, e essas são novas formas de expressão. O governo se deu conta do volume de mobilização existente nessa área.”
Carvalho, que foi chefe de gabinete do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, conta que antes o governo tinha “certo preconceito” com as demandas populares que chegavam ao Palácio do Planalto por meio de mensagens eletrônicas. Achava-se que o cidadão que escreve uma carta, compra papel, selo e vai ao Correio postá-la se esforça mais para entrar em contato com o governo. Agora, emendou o ministro, há uma abertura progressiva para as novas ferramentas de comunicação.
De um lado, o Planalto trabalha na formulação de uma estratégia para monitorar os assuntos mais comentados nas novas redes sociais, como Twitter e Facebook. Adotará, por exemplo, ferramentas que detectem o uso de palavras-chave de interesse do governo. A decisão de fazer essa radiografia resulta da conclusão de que a participação política não acontece apenas nos ambientes virtuais oficiais, como sites dos ministérios, consultas públicas ou o blog da Presidência da República.
Já a interação com os internautas deve ser feita por meio de perfis que representem cada uma das ações de articulação social que estiverem em andamento no governo. A decisão é fundamentada em estudos segundo os quais o usuário de web brasileiro prefere relacionar-se e dialogar com perfis de pessoas físicas a ter contatos com contas institucionais.
A estratégia em debate no Palácio do Planalto também prevê um reforço do uso da internet para fomentar discussões virtuais durante a realização das conferências temáticas promovidas pelo governo ou outras iniciativas que contarão com a participação popular, como a formulação do próximo Plano Plurianual (PPA). A ideia é aumentar e qualificar o debate sem depender de encontros presenciais. Nesses casos, o Planalto pretende usar ferramentas que permitam a edição interativa de páginas na web e a produção conjunta de conhecimento, como as utilizadas pela Wikipedia.
A Secretaria-Geral da Presidência da República pretende ainda inaugurar um portal que concentrará todas essas iniciativas de participação social. O gabinete digital lançado pelo Estado do Rio Grande do Sul é um dos modelos seguidos pelo governo federal. Na página, o governador Tarso Genro (PT) abre espaço para que os internautas lhe enviem perguntas, comentem sua agenda ou proponham soluções para os problemas do Estado.
Ao passar a acompanhar com lupa as manifestações de internautas, o governo começa a atuar num terreno que gerou uma série de dificuldades para a presidente Dilma Rousseff durante a disputa eleitoral. As três principais campanhas presidenciais – de Dilma (PT), José Serra (PSDB) e Marina Silva (à época no PV) – montaram núcleos voltados diretamente à comunicação on-line.
A campanha de Serra contou até com a ajuda do norte-americano Ravi Singh, mas as campanhas de Dilma e Marina foram as únicas que arrecadaram recursos por meio da web. O destaque da campanha eleitoral virtual, entretanto, foi a série de ataques anônimos trocados entre as candidaturas. Fizeram parte desse arsenal vídeos e documentos apócrifos, os quais, segundo especialistas, tiveram influência no fato de a disputa ter ido para o segundo turno.
“Nos demos conta de como esse instrumento (internet) era usado, até por conta do anonimato, plantações de informações falsas e comentários maldosos (publicados abaixo de posts de blogs)”, concluiu o ministro.
Por 

Imprensa tenta derrubar ministro da Dilma. Quais são os interesses da mídia?


O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, negou nesta segunda-feira as denúncias da revista Épocapublicada no último fim de semana. De acordo com a reportagem, ele não teria respondido porque pegou carona, quando era ministro do Planejamento, em um jatinho de uma empreiteira
O ministro  disse  que “jamais” solicitou ou aceitou caronas em troca de favorecimento.  Paulo Bernardo afirmou que, durante a campanha eleitoral do ano passado, utilizou aviões fretados pela organização, o que incluiu aeronaves de várias empresas, que receberam pagamento pelo serviço. O ministro disse ainda que usou os aviões aos finais de semana e feriados, portanto fora do horário de trabalho. “Não tenho, porém, condições de lembrar e especificar prefixos e tipos, ou proprietários, dos aviões nos quais voei no período”, afirmou.
Paulo Bernardo disse que a liberação de verbas para a obra do Contorno Norte de Maringá foi feita mediante emenda parlamentar, que, segundo o ministro, obteve apoio de toda a bancada paranaense. “O Contorno de Maringá foi incluído no porque preenchia todos os critérios, como importância do projeto para a economia local e para a população. Defendi a inclusão do Contorno de Maringá no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), assim como de outras obras prioritárias em outras regiões do País, por uma razão simples: eram importantes para o desenvolvimento daqueles Estados, não porque iriam beneficiar esta ou aquela construtora”, disse, em nota.
O ministro afirmou que se coloca à disposição do Congresso Nacional para esclarecer as denúncias, que classificou de “totalmente inverídicas” e de “grande irresponsabilidade”. “Defendo, como sempre defendi, o máximo de transparência na utilização do dinheiro público porque considero este o meu dever e minha responsabilidade política”, afirmou.
Leia abaixo a íntegra da nota:
“NOTA DE ESCLARECIMENTO
Além de totalmente inverídicas, são de grande irresponsabilidade as ilações que tentam fazer sobre meu comportamento como Ministro de Estado e o uso de aeronaves particulares. Esclareço que jamais solicitei ou me foi oferecido qualquer meio de transporte privado em troca de vantagem na administração pública federal.
Em 2010, quando era Ministro do Planejamento, participei, nos fins de semana, feriados e férias, da campanha eleitoral do meu Estado, Paraná. Para isso, utilizávamos aviões fretados pela campanha, o que incluiu aeronaves de várias empresas, que receberam pagamento pelo serviço. Não tenho, porém, condições de lembrar e especificar prefixos e tipos, ou proprietários, dos aviões nas quais voei no período.
Não existe relação entre o exercício do cargo de Ministro do Planejamento e fatos decorrentes da execução de obras públicas no estado do Paraná. Como deputado federal paranaense, nos anos 2003 e 2004, e reconhecendo a importância da obra para o Estado, nos empenhamos para obter recursos, através de emenda de bancada.
O Contorno de Maringá foi incluído no PAC – Programa de Aceleração do Crescimento porque preenchia todos os critérios, como importância do projeto para a economia local e para a população. Defendi a inclusão do Contorno de Maringá no PAC, assim como de outras obras prioritárias em outras regiões do país, por uma razão simples: eram importantes para o desenvolvimento daqueles Estados, não porque iriam beneficiar esta ou aquela construtora.
REVISTA ÉPOCA
A Revista Época fez nos últimos dois meses, quatro matérias em que cita a mim ou à Ministra-Chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffman, com insinuações indevidas, algumas de forma absolutamente gratuita, sem me ouvir, como foi o caso da publicada na edição de 20 de junho de 2011, sob o título “Do Pantanal para Campinas”.
Este fato contraria os Princípios Editoriais das Organizações Globo que diz, na seção 2: “correção é aquilo que dá credibilidade ao trabalho jornalístico: nada mais danoso para a reputação de um veículo do que uma reportagem errada ou uma análise feita a partir de dados equivocados”.
Eu fui citado ao lado de uma grande foto, numa matéria totalmente alheia a mim, apenas porque deveria ser uma testemunha a ser ouvida.
Como se não bastasse, seguiram mais três novas matérias: “Os ministros indesejados”, publicada na edição de 10 de julho de 2011; “Mudar para ficar tudo igual”, edição de 17 de julho de 2011 e a desta semana “Por que ele não responde?”.
Tanto na matéria “Os Ministros Indesejados” como em “Mudar para ficar tudo igual”, segue um jogo de palavras, sem uma única fonte, com insinuações, sem nenhuma comprovação, expondo um ato legítimo de lutar por recursos para uma obra importante para o Estado, com malfeitos e desvios.
Novamente a Revista contraria outro item importante dos Princípios Editoriais das Organizações Globo que diz no item w da Seção 1: “denúncia anônima não é notícia; é pauta, mesmo se a fonte for uma autoridade pública: a denúncia deve ser investigada à exaustão antes de ser publicada.”
E por fim, quando, por causa dos antecedentes e insinuações colocados pelas reportagens anteriores, julguei desnecessário atender à reportagem da Revista Época, sou surpreendido com a matéria “Por que ele não responde?”, com novas insinuações sobre o uso de aeronaves particulares durante o ano de 2010.
De novo, a Revista contraria aqui os Princípios das Organizações Globo, no item e, da Seção I de que “ninguém pode ser perseguido por se recusar a participar de uma reportagem”.
Quero destacar que estou e sempre estive à disposição do Congresso Nacional para a prestação de quaisquer esclarecimentos que se façam necessários. Defendo, como sempre defendi, o máximo de transparência na utilização do dinheiro público. Considero este o meu dever e minha responsabilidade política.
Brasília, 22 de agosto de 2011
Paulo Bernardo Silva
Ministro das Comunicações”
Por  - www.osamigosdobrasil.com.br