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O governo golpista está derretendo em Honduras, a comunidade internacional alinha-se ao lado do Itamaraty, mas eles continuam apostando em Micheletti e dizendo que Lula “entrou numa fria”. Enquanto isto, Serra tira definitivamente a máscara e chama ação brasileira de “tremenda trapalhada”.
Nosso objetivo, hoje, é tentar compreender o comportamento desconcertante de figuras famosas do jornalismo, como Ricardo Noblat, Diogo Mainardi José Nêumanni Pinto, Alexandre Garcia, Míriam Leitão, Merval Pereira e outros menos votados. A pergunta é simples: O que faz profissionais competentes, dotados até de um texto gracioso, se comportem como legítimos analfabetos políticos e não conseguirem enxergar a realidade simples? Por educação, vamos excluir da resposta a desonestidade e o servilismos, embora os beletristas globais tenham adquirido o inusitado hábito de se referir aos patrões como “companheiros de trabalho”. Não me consta que isto ocorra em qualquer outra parte do mundo. Por fim, como a resposta é longa, vamos subdividi-la em itens. Então:
1- É característica essencial do analfabeto político (uma criação imortal de Bertold Bertcht) ver a política apenas como mero repositório de corruptos e oportunistas . Por isso ele não se engaja, torna-se cínico, cético e , dependendo do grau de educação, eventualmente irônico.
2- A função maior da mídia capitalista é apontar na direção errada, desinformar através de um descomunal sortimento de dados descontextualizados. Por isto ela se transforma numa gigantesca usina de analfabetismo político. E, com isto, cria-se um axioma implícito. Fica parecendo que não há alternativas ao atual modo de produção e oculta-se sua inerência destrutiva, da Natureza e do próprio homem. Leia matéria completa
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