"Mulheres e homens de várias cidades protestaram no centro de São Paulo,  no sábado, marcando o Dia Internacional de Luta das Mulheres, adiado do  dia 8 por causa do carnaval. A passeata durou quatro horas. O consenso  entre as organizações que participaram do ato é de que a presidente  Dilma Rousseff, primeira mulher a comandar o país, terá o apoio dos  grupos, mas será muito cobrada pela luta contra o machismo,  principalmente no trabalho.
 
 A secretária estadual da Mulher Trabalhadora da CUT-SP, Sônia  Auxiliadora, lembrou que Dilma assumiu durante a campanha o compromisso  de construir seis mil creches.
 
 “Precisamos estar juntas para cobrar avanços como a ampliação de creches  públicas, para que não sejamos privadas de entrar no mercado de  trabalho ou termos que ingressar na vida pública porque não temos  ninguém para cuidar de nossos filhos.”
 
 “Mas não é só a Dilma que vamos cobrar. Queremos mais creches, mas  também precisamos de mais ônibus, mais atenção à violência. E isso vamos  cobrar também do governo paulista e da Prefeitura”, disse a costureira  Maria do Socorro da Silva Rocha, moradora do Jardim Angela, na capital  paulista.
 
 As mulheres com necessidades especiais também foram ao protesto, em cadeiras de rodas.
 
 “Na verdade, precisamos melhorar muito, não só em nível federal, mas em  todos”, disse Onofra dos Santos Manuel, moradora em Hermelindo  Matarazzo.”
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