Se o Brasil venceu preconceito, outros países vencerão... "Orgulho-me de ter sido o primeiro operário eleito presidente no Brasil, e de passar o poder para a primeira mulher. Se o Brasil conseguiu vencer o preconceito duas vezes na hora de escolher seus líderes, os outros países também conseguem".
A declaração, como vocês já concluíram, é do ex-presidente Lula ao participar no Qatar (Oriente Médio) de um fórum de discussões promovido pela emissora de TV Al Jazeera com foco central nas questões e tensões vividas pelo Oriente Médio, em particular os conflitos na Líbia e no Egito.
Na palestra em que falou sobre seus oito anos de governo no Brasil e como o exemplo brasileiro poderia influenciar outros países - especialmente os do mundo árabe - o ex-presidente assinalou ser "mais fácil entender o Oriente Médio quando entendemos que esses países precisam de mais democracia, mais igualdade e mais liberdade."
Ditaduras e direitos humanos
Para o ex-presidente é indiscutível que as economias dos países daquela região ficarão mais fortes, e não mais fracas, com essas mudanças. Lula também criticou a falta de "vontade política" de alguns governantes em encorajar ou até mesmo só encarar as mudanças.
Pois é, a fala do ex-presidente Lula em defesa da democracia passou em brancas nuvens na imprensa brasileira, salvo duas pequenas notas publicadas na Folha de S.Paulo de hoje - uma pequena notícia e uma nota-comentário na coluna Toda Mídia, do Nelson de Sá.
Já para criticá-lo em aspectos da política externa de seu governo e acusá-lo de defender, de ditaduras a desrespeito aos direitos humanos, a mídia brasileira não se cansava de dedicar páginas e páginas.
A declaração, como vocês já concluíram, é do ex-presidente Lula ao participar no Qatar (Oriente Médio) de um fórum de discussões promovido pela emissora de TV Al Jazeera com foco central nas questões e tensões vividas pelo Oriente Médio, em particular os conflitos na Líbia e no Egito.
Na palestra em que falou sobre seus oito anos de governo no Brasil e como o exemplo brasileiro poderia influenciar outros países - especialmente os do mundo árabe - o ex-presidente assinalou ser "mais fácil entender o Oriente Médio quando entendemos que esses países precisam de mais democracia, mais igualdade e mais liberdade."
Ditaduras e direitos humanos
Para o ex-presidente é indiscutível que as economias dos países daquela região ficarão mais fortes, e não mais fracas, com essas mudanças. Lula também criticou a falta de "vontade política" de alguns governantes em encorajar ou até mesmo só encarar as mudanças.
Pois é, a fala do ex-presidente Lula em defesa da democracia passou em brancas nuvens na imprensa brasileira, salvo duas pequenas notas publicadas na Folha de S.Paulo de hoje - uma pequena notícia e uma nota-comentário na coluna Toda Mídia, do Nelson de Sá.
Já para criticá-lo em aspectos da política externa de seu governo e acusá-lo de defender, de ditaduras a desrespeito aos direitos humanos, a mídia brasileira não se cansava de dedicar páginas e páginas.
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