Esta é uma constatação que também comprova a correção de nossa política externa, que nos últimos 9 anos (desde o início do governo Lula) abandonou alinhamentos automáticos e atua nesse sentido, do reconhecimento da prevalência do multilateralismo.
Diante desta situação, e não podendo exercer sozinho o poder mundial, restará aos Estados Unidos - e antes que seja tarde - contribuir para a reforma das instituições internacionais (ONU, FMI, Banco Mundial, etc) e dotá-las de maior poder.
Caso contrário, esse poder será diluído entre as novas potências econômicas e militares, começando pela China e a Índia (leiam, também, o post acima).
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