Políticas da Paraíba
Em nota sindicalista acusa o governo de Ricardo Coutinho, de realizar economia as custa da miséria dos trabalhadores, ele lamenta ainda que o atual governador desconheça que o no mês de janeiro os professores tenham direito a férias coletivas.
Leia a integra da nota:
Governador Ricardo Coutinho tenta justificar cortes de salários, mas medida foi para economizar as custa do sofrimento de quem trabalha. Começou mal!
O Secretário estadual da Juventude, Esporte e Lazer, Fábio Maia, tenta justificar através da lei de responsabilidade fiscal uma medida que penaliza milhares de funcionários que vinham cumprindo com o seu dever. Para mim fica claro que o governo tem a responsabilidade de identificar quem trabalha e quem não trabalha.
Leia a integra da nota:
Governador Ricardo Coutinho tenta justificar cortes de salários, mas medida foi para economizar as custa do sofrimento de quem trabalha. Começou mal!
O Secretário estadual da Juventude, Esporte e Lazer, Fábio Maia, tenta justificar através da lei de responsabilidade fiscal uma medida que penaliza milhares de funcionários que vinham cumprindo com o seu dever. Para mim fica claro que o governo tem a responsabilidade de identificar quem trabalha e quem não trabalha.
Somente uma cegueira política levaria ao desconhecimento da existência de muitos funcionários fantasmas no estado da Paraíba, pessoas contratadas pelos ex-governadores, Maranhão, Cássio C. Lima que atualmente é aliado do Governador Ricardo Coutinho e de outros que governaram a Paraíba de acordo com os interesses das classes sociais dominantes. Fico estarrecido quando escuto e vejo os secretários e o próprio governador dizer que não pagará os salários dos protempories no mês de janeiro porque ninguém trabalhou em janeiro.
Será que Ricardo Coutinho não sabe que as férias coletivos dos professores acontece no mês de janeiro e que a maioria dos funcionários trabalhou no mês de janeiro fazendo matriculas? Concordo com o Secretário Fábio Maia quando diz que já tinha virado costume os desmandos no estado, mesmo que muita gente como eu ainda não tinha incorporado as praticas irregulares como “normais ou costumeiras”.
O grande problema não foi fazer um cadastro para selecionar quem vai trabalhar ou não e sim não pagar aos servidores que trabalharam e contavam com os salários do mês de janeiro, porque achavam que não iriam pagar pelos erros dos governos que não realizaram concurso público que é a única maneira democrática de contratação. Essas medidas não vieram para moralizar a situação, foram adotadas apenas para economizar dinheiro a custa de muita injustiça e de muito sofrimento de pessoas que não eram fantasmas.
Quero saber quando o governo vai realizar um concurso geral para resolver de uma vez por todas. O SINTEP está convocando para o dia 16 de fevereiro, as 15 horas, no auditório da Associação Comercial, uma assembléia dos trabalhadores em educação do estado de Campina Grande e Região.
Espero que os professores e funcionários das escolas estaduais compareçam massivamente para que pressionar o governo e exigir respeito com todos que trabalham na educação pública, realização do concurso publico para o magistério e para servidores não docentes, atualização do piso salarial e pagamento de forma integral, aprovação de um plano de cargos para os funcionários das escolas e pagamento do mês de janeiro para os servidores protempories que trabalharam no mês de janeiro.
O Governo Ricardo Coutinho não deveria criminalizar os trabalhadores em educação e sim punir os verdadeiros culpados e os oportunistas. Como sempre tem acontecido, o pau quebrou nas costelas dos mais fracos. Se continuar assim, não é preciso ter bola de cristal para ver que o governo vai enfrentar muitos movimentos e greves no magistério.
Sizenando Leal Cruz
Espero que os professores e funcionários das escolas estaduais compareçam massivamente para que pressionar o governo e exigir respeito com todos que trabalham na educação pública, realização do concurso publico para o magistério e para servidores não docentes, atualização do piso salarial e pagamento de forma integral, aprovação de um plano de cargos para os funcionários das escolas e pagamento do mês de janeiro para os servidores protempories que trabalharam no mês de janeiro.
O Governo Ricardo Coutinho não deveria criminalizar os trabalhadores em educação e sim punir os verdadeiros culpados e os oportunistas. Como sempre tem acontecido, o pau quebrou nas costelas dos mais fracos. Se continuar assim, não é preciso ter bola de cristal para ver que o governo vai enfrentar muitos movimentos e greves no magistério.
Sizenando Leal Cruz
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