O DNIT-PB pretende inaugurar oficialmente, ainda este mês, o primeiro trecho duplicado da BR-101 – Corredor Nordeste, numa extensão de 74 quilômetros, compreendidos entre a entrada para o município de Lucena e a divisa com o Estado do Rio Grande Norte, dentro dos 129 quilômetros que cortam o Estado da Paraíba,
De acordo com o superintendente da autarquia, Gustavo Adolfo, a data de inaufguração será definida durante reunião com a direção geral do DNIT.“Estarei viajando para Brasília no próximo dia 14 para ultimar detalhes, estabelecendo data e horário e a viabilidade da presença da presidente, Dilma Rousseff”, informou
Ainda segundo o superintendente, o trecho a ser inaugurado já se encontra aberto ao público e é dotado de excelente sinalização, ajudando a diminuir o tempo de viagem entre João Pessoa e a capital potiguar em mais de 40 minutos, conforme depoimentos colhidos junto a motoristas que trafegam diariamente entre as duas capitais.
Nota técnica
O Programa de Modernização, Adequação de Capacidade e Restauração da BR–101/NE, com uma extensão de 129 km no estado da Paraíba, é constituída das construções de uma nova pista em concreto de cimento, de viadutos, de passagens superiores, de diversas passarelas para pedestres e ruas marginais, além da restauração da pista antiga, o reforço e o alargamento das pontes e dos viadutos existentes, beneficiando mais de doze municípios.
No estado da Paraíba as obras foram divididas em três lotes de construção: Lote 3 da Divisa RN/PB até Mamanguape com 40,4km de extensão, Lote 4 de Mamanguape até a entrada para Lucena com 33,7km de extensão e Lote 5 com 54,9km de extensão, da entrada de Lucena até a Divisa PB/PE.
O Lote 3 foi construído pelo consórcio C. R. Almeida/Via/Emsa, o Lote 4 pelo consórcio ARG/Egesa e o Lote 5 foi concedido, mediante convênio, ao Exército Brasileiro através do 2.º BEC do 1.º Grupamento de Engenharia de Construção.
Para a execução deste programa, o Ministério dos Transportes, por meio do DNIT, montou uma estrutura compatível com a importância da obra: foram contratadas empresas especializadas para a construção, supervisão técnica e controle de qualidade, para a desapropriação e relocação de famílias atingidas diretamente pela obra, para o salvamento arqueológico, monitoramento ambiental e para o gerenciamento geral do empreendimento.
Nesses dois lotes, o governo federal empregou recursos da ordem de R$ 380 milhões, provenientes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC-1).
De acordo com o superintendente da autarquia, Gustavo Adolfo, a data de inaufguração será definida durante reunião com a direção geral do DNIT.“Estarei viajando para Brasília no próximo dia 14 para ultimar detalhes, estabelecendo data e horário e a viabilidade da presença da presidente, Dilma Rousseff”, informou
Ainda segundo o superintendente, o trecho a ser inaugurado já se encontra aberto ao público e é dotado de excelente sinalização, ajudando a diminuir o tempo de viagem entre João Pessoa e a capital potiguar em mais de 40 minutos, conforme depoimentos colhidos junto a motoristas que trafegam diariamente entre as duas capitais.
Nota técnica
O Programa de Modernização, Adequação de Capacidade e Restauração da BR–101/NE, com uma extensão de 129 km no estado da Paraíba, é constituída das construções de uma nova pista em concreto de cimento, de viadutos, de passagens superiores, de diversas passarelas para pedestres e ruas marginais, além da restauração da pista antiga, o reforço e o alargamento das pontes e dos viadutos existentes, beneficiando mais de doze municípios.
No estado da Paraíba as obras foram divididas em três lotes de construção: Lote 3 da Divisa RN/PB até Mamanguape com 40,4km de extensão, Lote 4 de Mamanguape até a entrada para Lucena com 33,7km de extensão e Lote 5 com 54,9km de extensão, da entrada de Lucena até a Divisa PB/PE.
O Lote 3 foi construído pelo consórcio C. R. Almeida/Via/Emsa, o Lote 4 pelo consórcio ARG/Egesa e o Lote 5 foi concedido, mediante convênio, ao Exército Brasileiro através do 2.º BEC do 1.º Grupamento de Engenharia de Construção.
Para a execução deste programa, o Ministério dos Transportes, por meio do DNIT, montou uma estrutura compatível com a importância da obra: foram contratadas empresas especializadas para a construção, supervisão técnica e controle de qualidade, para a desapropriação e relocação de famílias atingidas diretamente pela obra, para o salvamento arqueológico, monitoramento ambiental e para o gerenciamento geral do empreendimento.
Nesses dois lotes, o governo federal empregou recursos da ordem de R$ 380 milhões, provenientes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC-1).
ClickPB
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