O Fundo Monetário Internacional acaba de anunciar  uma de suas maiores reformas, com redistribuição das cotas de  participação e aumento significativo do peso de países em  desenvolvimento, em especial dos que compõem o BRIC (Brasil, Rússia,  Índia e China), cuja atuação em conjunto reforçou o novo caráter  multipolar do mundo pós-crise. "Com a reforma o Brasil passa para a  primeira divisão do Fundo, e está entre os dez maiores em termos de  cotas e poder de voto no FMI", destaca Paulo Nogueira Batista, lembrando  que, quando a reforma for concluída, o país passará da atual 18ª  posição para a 10ª, integrando o grupo central do Fundo.
Bruno de Vizia - Desafios ao Desenvolvimento (IPEA)
                                   Ao chegar ao Fundo Monetário Internacional  em 2007 o economista Paulo Nogueira Batista se deparou com uma  instituição bem diferente da atual. Naquele ano a crise que abalou, e  ainda abala, as finanças no mundo era apenas um rumor, a liderança  econômica dos Estados Unidos e Europa era incontestável, e o Fundo era  tido por muitos como o algoz dos países em desenvolvimento, quase que  exclusivamente seus únicos clientes.
Três anos depois a instituição acaba de anunciar uma de suas maiores reformas, com redistribuição das cotas de participação e aumento significativo do peso de países em desenvolvimento, em especial dos que compõem o BRIC (acrônimo para o grupo que inclui Brasil, Rússia, Índia e China), cuja atuação em conjunto reforçou o novo caráter multipolar do mundo pós-crise. "Com a reforma o Brasil passa para a primeira divisão do Fundo, e está entre os dez maiores em termos de cotas e poder de voto no FMI", destaca Nogueira Batista, lembrando que, quando a reforma for concluída, o país passará da atual 18a posição para a 10ª, integrando o grupo central do Fundo.
Três anos depois a instituição acaba de anunciar uma de suas maiores reformas, com redistribuição das cotas de participação e aumento significativo do peso de países em desenvolvimento, em especial dos que compõem o BRIC (acrônimo para o grupo que inclui Brasil, Rússia, Índia e China), cuja atuação em conjunto reforçou o novo caráter multipolar do mundo pós-crise. "Com a reforma o Brasil passa para a primeira divisão do Fundo, e está entre os dez maiores em termos de cotas e poder de voto no FMI", destaca Nogueira Batista, lembrando que, quando a reforma for concluída, o país passará da atual 18a posição para a 10ª, integrando o grupo central do Fundo.

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