Hoje o Partido dos Trabalhadores - PT comemora 31 anos de fundação. Arraiga em sua existência (curta para ditames históricos) a conquista, por três vezes consecutivas e de forma democrática, da Presidência da República, tendo em seus quadros e duas vezes Presidente do Brasil, um líder mundial inconteste, o LULA.
O PT nasce dentro da esquerda brasileira acumulando em si várias vertentes e paradigmas da esquerda mundial, postando uma organização interna diferente e inovadora, chegando ao ápice de ser o único partido a eleger suas respectivas direções de forma direta. Ou seja, o voto do filiado LULA vale tanto quanto o meu.
Para os parâmetros externos, o PT apresentou à sociedade brasileira uma visão de renovação da política, trazendo para o povo a esperança e, por via de conseqüência, a real alternativa de poder, que em tantas lutas congregaram-se os movimentos populares.
Os enfrentamentos que traziam a defesa da redução das desigualdades sociais e regionais, de um Salário Mínimo justo, de liberdade de expressão, da cidadania plena, do apóio aos movimentos de mulheres, de homossexuais, contra o racismo e tantos outros, construiu um novo projeto de Nação, o qual incluía o desenvolvimento com inclusão social. Realidade de hoje, que precisa ser aprofundada.
Os desafios ainda são inúmeros, contudo, há prioridades, ao meu sentir, que é construir a base sólida para que aconteçam as reformas política e tributária. Sem esquecer que há um anseio da sociedade brasileira pela regulamentação do capítulo da Constituição referente à comunicação social.
São desafios colocados para o PT. Porém, há cumplicidade do PT paraibano com esses desafios? Lamentavelmente não. Há cumplicidade de militantes, per si. Precisamos modificar tal fato. As vitorias do PT são de todos nós. Contudo, o PT paraibano deve e pode se apoderar de suas responsabilidades na construção da perspectiva de Poder.
Como subverter o tempo, se este é pura razão? Façamos, pois, da liturgia dos eternos instantes, o júbilo da existência. Ao PT, meus mais efusivos parabéns.
Anselmo Castilho. Advogado. Dirigente Estadual do PT/PB.
Fonte: 24horaspb
O PT nasce dentro da esquerda brasileira acumulando em si várias vertentes e paradigmas da esquerda mundial, postando uma organização interna diferente e inovadora, chegando ao ápice de ser o único partido a eleger suas respectivas direções de forma direta. Ou seja, o voto do filiado LULA vale tanto quanto o meu.
Para os parâmetros externos, o PT apresentou à sociedade brasileira uma visão de renovação da política, trazendo para o povo a esperança e, por via de conseqüência, a real alternativa de poder, que em tantas lutas congregaram-se os movimentos populares.
Os enfrentamentos que traziam a defesa da redução das desigualdades sociais e regionais, de um Salário Mínimo justo, de liberdade de expressão, da cidadania plena, do apóio aos movimentos de mulheres, de homossexuais, contra o racismo e tantos outros, construiu um novo projeto de Nação, o qual incluía o desenvolvimento com inclusão social. Realidade de hoje, que precisa ser aprofundada.
Os desafios ainda são inúmeros, contudo, há prioridades, ao meu sentir, que é construir a base sólida para que aconteçam as reformas política e tributária. Sem esquecer que há um anseio da sociedade brasileira pela regulamentação do capítulo da Constituição referente à comunicação social.
São desafios colocados para o PT. Porém, há cumplicidade do PT paraibano com esses desafios? Lamentavelmente não. Há cumplicidade de militantes, per si. Precisamos modificar tal fato. As vitorias do PT são de todos nós. Contudo, o PT paraibano deve e pode se apoderar de suas responsabilidades na construção da perspectiva de Poder.
Como subverter o tempo, se este é pura razão? Façamos, pois, da liturgia dos eternos instantes, o júbilo da existência. Ao PT, meus mais efusivos parabéns.
Anselmo Castilho. Advogado. Dirigente Estadual do PT/PB.
Fonte: 24horaspb
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