Do Blog Hermano Queiroa
"O PSDB não tem moral para falar sobre o salário mínimo", afirmou a senadora Gleise Hoffmann (PT-PR) ao responder críticas do senador Álvaro Dias à condução da política econômica dos governos Lula e Dilma. Gleise destacou que no governo Fernando Henrique Cardoso, o aumento médio do salário mínimo foi de 29,8% praticamente a metade do ganho real registrado durante os oitos anos de governo Lula – 57%.
Gleise também argumentou que o Tribunal de Contas da União (TCU) não pode ser a única referência na questão de irregularidades em obras públicas. A senadora citou como exemplo a entrevista do fundador da companhia aérea Azul que em entrevista à Folha de São Paulo fala sobre a atuação do TCU e sobre a lei de licitações. A senadora destacou que nesta entrevista, o executivo disse que foram gastos R$ 30 milhões em obras no aeroporto de Vitória, no Espírito Santo. Deste total, houve um questionamento envolvendo R$ 1 milhão por parte do tribunal e a obra está parada há mais de cinco anos.
"Isso para mim não é referência de cuidado com gestão de recursos públicos", disse Gleise, lembrando que os próprios ministros do TCU tem sido alvo de denúncias de irregularidades. A senadora defendeu uma postura responsável em relação ao país, como a que foi adotada pelo governo Lula e demonstrada pelo governo Dilma Rousseff.
"Não é qualquer gestão macroeconômica e de contas públicas que faz um país crescer como o Brasil está crescendo, à despeito de uma crise internacional que atacou o coração da economia mundial", alertou a senadora ao lembrar que em 2010 o Brasil registrou um crescimento acima de 7%.
O crescimento da economia foi também o argumento do senador Lindbergh Farias (PT-RJ) para contestar discurso da oposição de que o governo Lula deixou uma "herança pesada". O senador destacou que "o presidente Lula pegou o final do governo Fernando Henrique Cardoso com a relação de 60% da dívida pública e o PIB. E hoje estamos com 41%.
"A Comunidade Europeia debate se os países que pertencem a essa comunidade devem se encaixar nesse padrão abaixo de 60%. E hoje estamos com 41%", disse.
Lindbergh lembrou que a consolidação realizada pelo governo se dá num momento que o cenário econômico internacional enfrenta uma pressão inflacionária desencadeada pela elevação do preço internacional das commodities, em especial dos alimentos, e que também há inflação pelo crescimento de demanda. "Porque o País está crescendo. Houve uma mudança estrutural no País. Há uma classe média emergente. É por isso que o Governo está sendo firme", explicou o senador.
Gleise também argumentou que o Tribunal de Contas da União (TCU) não pode ser a única referência na questão de irregularidades em obras públicas. A senadora citou como exemplo a entrevista do fundador da companhia aérea Azul que em entrevista à Folha de São Paulo fala sobre a atuação do TCU e sobre a lei de licitações. A senadora destacou que nesta entrevista, o executivo disse que foram gastos R$ 30 milhões em obras no aeroporto de Vitória, no Espírito Santo. Deste total, houve um questionamento envolvendo R$ 1 milhão por parte do tribunal e a obra está parada há mais de cinco anos.
"Isso para mim não é referência de cuidado com gestão de recursos públicos", disse Gleise, lembrando que os próprios ministros do TCU tem sido alvo de denúncias de irregularidades. A senadora defendeu uma postura responsável em relação ao país, como a que foi adotada pelo governo Lula e demonstrada pelo governo Dilma Rousseff.
"Não é qualquer gestão macroeconômica e de contas públicas que faz um país crescer como o Brasil está crescendo, à despeito de uma crise internacional que atacou o coração da economia mundial", alertou a senadora ao lembrar que em 2010 o Brasil registrou um crescimento acima de 7%.
O crescimento da economia foi também o argumento do senador Lindbergh Farias (PT-RJ) para contestar discurso da oposição de que o governo Lula deixou uma "herança pesada". O senador destacou que "o presidente Lula pegou o final do governo Fernando Henrique Cardoso com a relação de 60% da dívida pública e o PIB. E hoje estamos com 41%.
"A Comunidade Europeia debate se os países que pertencem a essa comunidade devem se encaixar nesse padrão abaixo de 60%. E hoje estamos com 41%", disse.
Lindbergh lembrou que a consolidação realizada pelo governo se dá num momento que o cenário econômico internacional enfrenta uma pressão inflacionária desencadeada pela elevação do preço internacional das commodities, em especial dos alimentos, e que também há inflação pelo crescimento de demanda. "Porque o País está crescendo. Houve uma mudança estrutural no País. Há uma classe média emergente. É por isso que o Governo está sendo firme", explicou o senador.
As medidas anticíclicas adotadas pelo governo em 2009 para o enfrentamento da crise econômica internacional também foram lembradas por Lindbergh – entre elas a redução do IPI para a retomada do crescimento industrial. Segundo o senador, na época, a oposição "defendia o aperto, o corte de gastos, quando tínhamos de ter feito o que se fez, que eram medidas anticíclicas, para o Brasil voltar a crescer. E, neste momento em que temos uma pressão inflacionária – e todos admitimos isso - V. Exªs vêm defender a posição de R$600,00 para o salário mínimo".
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