A partir de hoje (26) a cidade de Davos, na Suíça, concentrará os principais debates políticos e econômicos durante o Fórum Econômico Mundial, que ocorre há 30 anos. Líderes políticos mundiais, como o presidente da França, Nicolas Sarkozy, e a chanceler da Alemanha, Angela Merckel, participarão do evento. O Brasil será representado pelo ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.
Na sexta-feira (28), ocorrerá uma sessão de debates sobre o Brasil denominada Brasil Outlook, que contará com a participação dos ministros de Comércio da África do Sul, China e Índia, além do vice-primeiro ministro do Reino Unido, Nick Clegg. A questão de apoio e ajuda ao Haiti também estará em pauta em um evento específico.
A previsão dos organizadores é que cerca de 2,5 mil pessoas participem das discussões, entre chefes de Estado e de governo, além de 1,5 mil empresários. Em pauta, mudanças nos sistemas financeiros e a exploração de estratégias e soluções para os desafios globais. As discussões ocorrem no momento em que alguns países europeus, como Portugal e Irlanda, vivem momentos de dificuldades econômicas e estão ameaçados por crises internas.
Paralelamente, o chanceler brasileiro também vai manter uma agenda de atividades. Hoje (26) Patriota conversa com o comando-geral da União Europeia. Amanhã (27) ele tem reuniões marcadas com o diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Pascal Lamy, e com os ministros do Comércio da Austrália, da Alemanha e Suíça.
Os líderes políticos e empresários devem debater a falta de consenso sobre as questões climáticas e também as inovações tecnológicas. Os temas do fórum se misturam às preocupações em curso nos debates do G20 (que reúne os países mais ricos do mundo).
Para Sarkozy, que presidirá o G20 em 2011, a comunidade internacional deve debater a aprovação de uma espécie de código de conduta sobre os fluxos de capital. Ele afastou a hipóteses de ser adotado um sistema de taxas fixas de câmbio e considera a reforma do sistema financeiro internacional uma prioridade.
Outra preocupação em pauta é a necessidade de aumentar a produção de alimentos no mundo. De acordo com especialistas que elaboraram o estudo britânico Foresight Report on Food and Farming Futures, a produção global de alimentos deve ser elevada, em pelo menos, 40% nas próximas duas décadas para evitar o aumento da fome no mundo.
De 27 a 29 de abril ocorrerá no Rio de Janeiro o 6º Fórum Econômico da América Latina. No ano passado, o presidente e fundador do Fórum Econômico Mundial, Klaus Schwab, disse que o Brasil foi escolhido para sediar o encontro por causa do desempenho do país na América Latina. Em 2009, o evento também ocorreu no Rio.
Agência Brasil
Na sexta-feira (28), ocorrerá uma sessão de debates sobre o Brasil denominada Brasil Outlook, que contará com a participação dos ministros de Comércio da África do Sul, China e Índia, além do vice-primeiro ministro do Reino Unido, Nick Clegg. A questão de apoio e ajuda ao Haiti também estará em pauta em um evento específico.
A previsão dos organizadores é que cerca de 2,5 mil pessoas participem das discussões, entre chefes de Estado e de governo, além de 1,5 mil empresários. Em pauta, mudanças nos sistemas financeiros e a exploração de estratégias e soluções para os desafios globais. As discussões ocorrem no momento em que alguns países europeus, como Portugal e Irlanda, vivem momentos de dificuldades econômicas e estão ameaçados por crises internas.
Paralelamente, o chanceler brasileiro também vai manter uma agenda de atividades. Hoje (26) Patriota conversa com o comando-geral da União Europeia. Amanhã (27) ele tem reuniões marcadas com o diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Pascal Lamy, e com os ministros do Comércio da Austrália, da Alemanha e Suíça.
Os líderes políticos e empresários devem debater a falta de consenso sobre as questões climáticas e também as inovações tecnológicas. Os temas do fórum se misturam às preocupações em curso nos debates do G20 (que reúne os países mais ricos do mundo).
Para Sarkozy, que presidirá o G20 em 2011, a comunidade internacional deve debater a aprovação de uma espécie de código de conduta sobre os fluxos de capital. Ele afastou a hipóteses de ser adotado um sistema de taxas fixas de câmbio e considera a reforma do sistema financeiro internacional uma prioridade.
Outra preocupação em pauta é a necessidade de aumentar a produção de alimentos no mundo. De acordo com especialistas que elaboraram o estudo britânico Foresight Report on Food and Farming Futures, a produção global de alimentos deve ser elevada, em pelo menos, 40% nas próximas duas décadas para evitar o aumento da fome no mundo.
De 27 a 29 de abril ocorrerá no Rio de Janeiro o 6º Fórum Econômico da América Latina. No ano passado, o presidente e fundador do Fórum Econômico Mundial, Klaus Schwab, disse que o Brasil foi escolhido para sediar o encontro por causa do desempenho do país na América Latina. Em 2009, o evento também ocorreu no Rio.
Agência Brasil
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