NAZA¹³
Hino Oficial do PT
Faça um Demo perder as estribeiras!
Porque além de uma militância maravilhosa... Além de uma bandeira linda! Agora, osPetistas tambem tem um hino!
OS AMIGOS DO PRESIDENTE LULA.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta quarta-feira (26) que é uma "balela" dizer que a Secretaria da Receita Federal não estaria fiscalizando os grandes contribuintes. "É uma balela dizer que não estamos fiscalizando os grandes contribuintes. Há mais de 10 anos existe um programa de fiscalização de grandes contribuintes que foi reforçado ao meu comando", disse ele a jornalistas. "É uma desculpa para encobrir ineficiência", acrescentou.Mantega disse ainda que pediu para que fosse reforçada a equipe que fiscaliza os bancos do país que, segundo ele, estava "carente".Servidores ligados à ex-secretária Lina Vieira pediram demissão alegando que governo estaria tentanto reduzir a discalização sobre grandes contribuintes, supostamente iniciada por ela - informação que foi desmentida não só por Mantega como também pelo ex-secretário do governo FHC, Everardo Macial.Mantega disse nesta quarta-feira que os servidores já seriam substituídos, porque, segundo ele, isso é "normal" quando há troca no comando.O ministro da Fazenda disse ainda que, caso estes servidores que foram exonerados de seus cargos de confiança "vazem" informações consideradas "sigilosas", que eles serão responsabilizados. "Se houver vazamento de informações sigilosas, serão responsabilizados. É um crime. Terá consequências severas", afirmou.Mantega negou ainda que haja uma crise instalada na Receita Federal, órgão responsável por arrecadar tributos e fiscalizar contribuintes. "Está tudo na normalidade. A Receita Federal está funcionando sim. Está se criando uma idéia de que há confusão. Mas está funcionando na normalidade", disse o ministro.
PT
Assistam aos programas dos Demos-Tucanos, falam em crise sem fim, tentam passar aos munícipes as mais pessimistas das previsões, até hoje não mudaram seus discursos, só falam em calamidade econômica, mas preferem ver os municípios afundados em dividas, a aprovarem a medida provisória 462/2009, editada com a intenção de ajudar os municípios com dificuldades vindas da queda de receitas causadas pela crise financeira internacional.
Mesmo com as emendas parlamentares, esses senhores, falsos paladinos da fé, os senhores senadores, imorais, inescrupulosos, vís mensageiros do quanto pior melhor, os mesmos que vomitam o resultado de suas diarréias pouco intelectuais e, não tomam atitudes de homens comprometidos com o desenvolvimento e bem estar social de seus eleitores.
São carrascos do desenvolvimento com sustentabilidade, não aceitam que o Brasil se desenvolva, como esta acontecendo, querem o desemprego, a fome, a falta de escolas, hospitais fechados levando à catástrofe total do sistema no Brasil, para terem com justificar a entrega do patrimônio brasileiro às nações estrangeiras nos governos FHC I e II, inventam crises, criam aleivosias, envolvem a companheira Dilma com uma senhora, a ex-secretária da Receita Federal com o apoio da imprensa golpista e fascista, armam um circo de horrores, querem destruir todo o projeto de projeção e consolidação de matrizes energéticas, exemplo, a descoberta do pré-sal pela Petrobras e por ai vai.
Em 2010 nós temos a obrigação de referendarmos esse grande governo capitaneado pelo Presidente Lula da Silva elegendo Dilma presidente, senadores e deputados federais em número mais que suficientes para calar a boca desses vadios e mercenários. O PT é e sempre será o caminho para o desenvolvimento, o Partido dos Trabalhadores é o grande expoente de nosso desenvolvimento e condutor dessa grande nação rumo à revolução socialista.
Naza¹³
O caso Lina Vieira tinha como objetivo colar a pecha de mentirosa na ministra Dilma, mas a pecha de mentirosos está sendo colada na imprensa.
Desde o depoimento da ministra, há mais de uma ano, em que José Agripino Maia foi trucidado por Dilma, ao defender indiretamente a tortura, a oposição tenta desconstruir a imagem de Dilma, buscando colar a pecha de "mentirosa", porque vasculharam toda a vida dela e não encontraram nada, nada, nada que possam criticá-la objetivamente. Não há escândalos no passado de Dilma, não há indícios de falcatruas que possam ser explorados. Terão que inventar.
Mas nessa busca insana, quem tem mentido reiteradas vezes é a oposição e a imprensa (que também é oposição).
Da dita grande imprensa, quase todos os veículos continuam insistindo na farsa.
Os únicos que já publicaram o óbvio, que é Lina Vieira quem está mentindo, foram as revistas Carta Capital e Época (revista das Editora Globo).
Já há farta documentação, como viagens de Lina Vieira incompatíveis com a data do encontro, que a imprensa diz ter conseguido em off, há contradições em seu depoimento, há mentiras comprovadas em seu depoimento. Há encontros com o Senador José Agripino Maia.
Gostando ou não gostando de Dilma, não há mais como negar que, mais uma vez, quem fala a verdade é Dilma.
Os veículos de imprensa que não se retratarem, não dizerem das conexões dela e do marido dela (que lhe orientou no depoimento no Congresso), estarão cometendo suicídio e perderão leitores e audiência, mesmo entre os demo-tucanos, pois ficarão definitivamente com a pecha de mentirosos, para quem ainda acredita.
Para o leitor anti-lula se informar com informações oficiais demo-tucanas, basta entrar no site do PSDB, do DEMos, dos senadores de oposição, dos governos de oposição, não precisam da imprensa.
Jornais, rádios e TVs, ainda podem se dar ao luxo de contar versões deturpadas dos fatos, podem omitir, podem reduzir notícias ou amplificar de acordo com interesses políticos, mas não podem mentir, naquilo que todo mundo já está sabendo, senão, até eleitores demo-tucanos desistem de ler e ver. Não há texto capaz convencer um leitor diante de uma foto, que amarelo é azul.
As pessoas podem ser fanáticas pelo que torcem na política, mas querem ver o jogo com seus olhos, mesmo que seja para ela própria avaliar se um penalti foi ou não bem marcado, elas querem saber como foi a jogada.
Esse episódio já entra para história do jornalismo, igual houve o caso Proconsult, quando a Rede Globo insistia em publicar números mentirosos na apuração da eleição de Leonel Brizola, em 1982.
A imprensa rasgou qualquer código de ética jornalístico quando, em casos de confronto de palavra de um contra o outro, ou aparecem os fatos, ou quem acusa deve provar. Sem provas a pessoa acusadora é leviana.
Quando Dona Lina não apresentou uma data, nem hora, a situação piorou, pois a credibilidade fica reduzida à zero.
A imprensa mentiu quando construiu a imagem de Lina Vieira como alguém acima de qualquer suspeita. Escondeu que seu marido foi ministro de FHC. Escondeu que os senadores do Nordeste da oposição, quase todos são velhos conhecidos do marido de Dona Lina. Escondeu que ele respondeu processo por improbidade administrativa ao lado de Roseana Sarney. Ao esconder, não apenas omitiu, com mentiu, para que Dona Lina não ficasse com a "credibilidade" sob suspeita.
A imprensa tentou testar hipótese com o dia 19 de dezembro de 2008, ao vasculhar a agenda oficial e pública de Dilma, e deu se deu mal, pois viagens, tanto de Dilma, como de Lina, comprovaram ser impossível tal encontro naquela data.
A Pecha de mentirosos está sendo colada na imprensa, mas não podem reclamar. Fazem por merecer.
Zé Augusto,
Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, estamos insistindo, na tribuna da Casa, seguindo a orientação do Líder, Deputado Cândido Vaccarezza, os pronunciamentos do Presidente Lula e as posições adotadas pela Presidência Nacional do Partido dos Trabalhadores, e Deputado Ricardo Berzoini, que está em disputa, neste momento, o debate sobre o projeto que está mudando o Brasil, sob a liderança do Presidente Lula.
Todos os indicadores, todos os números, todas as avaliações atestam que esse projeto está avançando no sentido de um País mais justo, economicamente mais forte, soberano e que resolve os seus problemas pela via democrática e em negociação com o movimento social.
Esse projeto derrotou as previsões da oposição midiática e Oposição partidária, que pregavam o pior com a crise, pregavam o pior com a crise aérea, pregavam o pior com a crise do cartão corporativo e pregavam o pior na eleição de 2006 — se for mais longe — , pregavam o fim desse projeto na crise do PT de 2005.
Essas previsões catastróficas foram derrotadas porque é um projeto que mudou a vida do brasileiro. Mais do que isso. É um projeto que representa para o povo brasileiro a autoestima, representa para o povo brasileiro a identidade com os valores que a liderança do companheiro Lula sintetiza numa disputa política e, ao mesmo tempo, numa disputa de hegemonia. Foram derrotados.
Agora, a oposição midiática — muitas vezes os partidos viram porta-vozes da oposição midiática — tenta, no desespero, atingir o PT. É só ler os editoriais hoje de algum dos jornalões, que são editoriais partidários, editoriais posicionados. Tentam, agora, atingir o PT. Primeiro, o PT não está em crise. O PT tem 29% de adesão da população brasileira.
O PT está vivendo um clima de unidade, o que poucas vezes na sua história aconteceu. Inclusive, vamos fazer uma eleição direta num clima de unidade.
O PT, e a prova disso é a nossa bancada na Câmara dos Deputados, vota de maneira coesa, de maneira consciente com o Governo. É só ver as votações que têm-se processado aqui.
E a bancada do PT na Câmara tem atuado como elemento central no sentido da defesa desse projeto.
A militância do PT está mobilizada: plenárias, encontros, reuniões, filiações. O PT é uma instituição forte. E essa instituição forte que está enfrentando o projeto de mudança do Brasil não vive crise porque um ou outro companheiro sai do partido. A filiação ao partido é um ato voluntário. A desfiliação também. Nós lamentamos. E sempre lamentamos isso quando saíram do PT pessoas como Vitor Buaiz, pessoas como Maria Heloísa Fontenele, pessoas como Jacó Bittar, pessoas como a companheira Luiza Erundina, outras pessoas que saíram do PT. Nós lamentamos. E dizemos sempre uma coisa: num projeto coletivo como é o PT as lideranças são importantes, mas elas não podem ser maiores do que o partido, do que a sua militância, do que os seus filiados. Porque esse partido nos indica, essa militância socialmente organizada é um projeto que se viabilizou ao longo dos 29 anos. Projeto que enfrentou todas as dificuldades na primeira fase, nas eleições presidenciais, nas experiências de governo. E um projeto que se fortalece na combinação entre a luta social e a luta institucional. Veja a relação fundamental que temos com os movimentos sindicais e populares. E nós construímos uma experiência política exitosa, que é um sistema de sujeitos políticos que faz maioria para mudar o Brasil. É a liderança do companheiro Lula. Não há um partido de Esquerda no mundo que tenha uma liderança com a identidade, com o compromisso e com a competência e o tirocínio do companheiro Lula. Temos o PT, que tentaram, previram que o PT ia deixar de existir. E o PT hoje é forte. Temos o movimento social organizado, temos um bom governo, temos excelentes governos nas prefeituras onde governamos, temos lideranças e Parlamentares que pendem e constroem esse projeto que está mudando o Brasil. Claro que nós temos erros, temos falhas, debilidades, mas o PT, mesmo diante de erros e falhas, ele não cometeu crime na sua experiência política, nem as pessoas se enriqueceram na sua vida privada. O PT sabe avaliar seus erros, sabe avaliar suas experiências de maneira serena e humilde.
Por isso, neste momento, em que a Oposição midiática busca criar um clima de que o PT está em crise, quero dizer que o PT está unido, mobilizado, sabe onde quer chegar, quer eleger a companheira Dilma para dar continuidade a esse projeto.
Veja bem, Deputado Fernando Ferro, quando se realizou o plebiscito na Venezuela, na Bolívia e no Equador, a mídia dos jornalões e muitos na Câmara fizeram pronunciamentos radicais contra o que eles chamavam de populismo autoritário. Pois bem, Uribe aprovou no Senado consulta plebiscitária se deve disputar a reeleição. Os senhores não ouviram ninguém falar sobre isso, não viram um editorial, um pinga fogo, um pronunciamento. O Uribe, aliado das posições mais conservadoras e de direita, não sei se quem está me ouvindo sabia, porque só saiu no blog que o Senado da Colômbia aprovou a consulta plebiscitária para a reeleição do Uribe.
Terceiro mandado. Imaginem se fosse a Venezuela, Evo Morales ou Correa? Imaginem se fosse a Nicarágua, o Uruguai? Escândalo. Articulistas, cientistas políticos faziam teses sobre o risco do populismo da América Latina, mas já que é o Uribe, da Direita, aliada a uma política terrorista no tratamento dos movimentos sociais e não sabe negociar com o conflito armado que está dentro da Colômbia, e nós defendemos uma solução negociada, porque aquele não é o caminho, ninguém fala. Cadê os defensores da democracia? Cadê os defensores contra o terceiro mandato? Sumiram, porque é o Uribe.
Nós, da bancada do PT, aprovamos — e dei um parecer — por unanimidade, na CCJ, contra a tese da reeleição como referendo. A situação no Brasil está encerrada, e aqui não se fala do Uribe. Pelo discursos, artigos, manchetes, mas isso tem lado, é o lado dos que querem a mudança, dos que querem a distribuição de renda, soberania, dos que querem defender direitos que estamos realizando essa façanha na América do Sul e no Brasil.
Por isso, Sr. Presidente, que eles escolhem esse tipo de ataque. Como? De maneira barata e gratuita tentam atacar a figura da companheira Dilma.
Uma mulher que faço questão de defender, como militante político de esquerda nos anos 60. E não era fácil. Defendo-a como administradora, como defensora do nosso Governo, como uma mulher corajosa. Por trás de muitos ataques, há o preconceito em relação à mulher. Vamos trabalhar para que o PT, esse partido tão forte, que fez de um operário o primeiro Presidente da República no Brasil, faça como Presidente do Brasil a Dilma, mulher combatente e grande administradora.
Portanto, Deputado Fernando Ferro, o PT está forte.
Muito obrigado.
PORTAL DO PTO presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira (20), durante entrevista a emissoras de rádio do Rio Grande do Norte, que os episódios envolvendo nos últimos dias os senadores Aloizio Mercadante, Marina Silva e Flávio Arns não enfraquecem o PT nem colocam o partido em crise.
“Não vejo crise no PT (...). O PT continua forte e continua com muitas possibilidades”, disse.
Lula falou de sua relação histórica com Marina e desejou-lhe sorte no novo caminho.
“Conheço a Marina há 30 anos. Não são 30 dias. A Marina foi minha ministra até quando ela quis. E saiu porque ela pediu demissão. Se a pessoa quer sair de um partido, não está confortável, acho que é um direito da pessoa. A minha relação com a Marina não muda absolutamente nada. Eu continuo gostando dela, continuo achando um quadro extraordinário. Mas se ela quis fazer uma opção e não me procurou para conversar, ela estava com a opção feita. Da mesma forma que ela veio para o PT, ela pode sair do PT. Isso vale para mim, vale para qualquer um de nós. Saiu porque quis sair. Espero que ela tenha sorte. Espero que tudo o que ela planeje dê certo na vida porque eu quero muito bem a Marina”.
Querem com um discurso pífio e sem estrutura democrática nos derrotar, mas de dentro pra fora e, nós estamos permitindo isso, basta ler a opinião de Ricardo Berzoini, presidente nacional do PT, quando ele diz que o PT não esta em crise, é a bancada do PT no senado.
Na verdade companheiros, a qualidade de enfrentamento de nossos senadores, claro, todos nós sabemos quem são, é muito limitada, covarde e de uma mansidão bovina de causar calafrios. Suplicy sempre quase andando de tão parado que é, fica com cara de Barbosa (personagem da TV Pirata do PIG) toda vez que um jornalista mostra pra ele um microfone, nem precisa pedir opinião de um senador da oposição. O partido dos trabalhadores se difere dos outros partidos, exatamente porque tem um presidente, todos nós petistas, com cargos eletivos ou não temos as mesmas obrigações e, não podemos aceitar, seja lá quem for, até mesmo o sobrinho do Cardeal Dom Paulo E. Arns, um tucano que migrou para o PT/PR, num momento de puro oportunismo, elege-se senador, usou o partido, teve todo o respaldo em sua campanha, vem agora e diz: (...)estou envergonhado. De quê?
Sou da opinião que se tiver que sair, saia logo, entregue o mandato, siga sua vida, esqueça, como Marina, os 30 anos de militância e vá, a exemplo da aloprada da Heloisa Helena andar de braços dados com a camarilha tucanalhada/demoníada.
As eleições de 2010 já é prato do dia para o PIG, a direita sem discurso para encarar o confronto com o projeto Brasil do PT usa de todos os expedientes para minar a crescente candidatura da companheira Dilma à presidência da republica, freando os eficientes programas em áreas como saúde, educação e inclusão social, como nos programas Bolsa Família, o Prouni, o Projovem, unidades do Programa Farmácia Popular do Brasil e do Centro de Especialidades Odontológicas, do programa Brasil Sorridente, Programa Nacional de Crédito Fundiário e Combate à Pobreza Rural, Pronaf, programa do leite e tantos outros.
Da oposição nunca esperei debates sobre assuntos de interesse do povo brasileiro.
Eu acredito, sou petista e sempre mantive meu otimismo, sei, vamos avançar rumo à revolução democrática, esse é o nosso destino, mudar o Brasil provando que é possível sim.
Na manhã desta quinta (20/8), integrantes do MST e de movimentos da Via Campesina se reúnem em Brasília com o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Cesar Rocha, para pedir a manutenção da condenação dos responsáveis pelo Massacre de Eldorado dos Carajás.
A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) deverá julgar na próxima terça-feira (25/08) o recurso apresentado pelo Coronel Mario Colares Pantoja e pelo Major José Maria Oliveira, comandantes do Massacre, que pede a anulação do julgamento em que foram condenados a 228 anos de prisão.
Em 17 de abril de 1996, 1,5 mil trabalhadores rurais Sem Terra ocuparam a rodovia PA – 150, no município paraense de Eldorado dos Carajás, para exigir a desapropriação de um latifúndio improdutivo da região.
Durante o protesto, os Sem Terra foram cercados por mais de uma centena de policiais militares, que abriram fogo contra eles a fim de "desobstruir a pista a qualquer custo". Seis trabalhadores rurais foram assassinados no início do cerco realizado pelos policiais e outros treze executados depois, quando já nao apresentavam qualquer possibilidade de defesa. O saldo foi de 19 trabalhadores rurais mortos e 69 feridos. Destes, três faleceram alguns meses depois em razão das seqüelas produzidas pela brutal violência.
Segundo o advogado do MST, Aton Fon, tudo foi feito para que os responsáveis ficassem impunes: os corpos foram retirados do local antes da chegada da perícia, não foram realizados exames de resíduos de pólvora nas mãos dos policiais militares para verificar quem havia efetuado os tiros, nem foram recolhidas as armas dos PMs. “Como tudo já havia sido planejado, os policiais já saíram de seus batalhões sem as indentificações que deveriam ostentar em suas fardas”, avalia.
Passados treze anos do episódio - considerado um dos mais veementes exemplos da impunidade que cerca os crimes cometidos contra os trabalhadores rurais no Brasil - nenhum dos responsáveis foi efetivamente punido. De lá para cá, após uma série de julgamentos, apenas o Coronel Pantoja e o major Oliveira foram condenados. Receberam a pena de 228 anos de prisão, mas obtiveram o benefício de recorrer em liberdade. Ambos apresentaram recurso de apelação ao Tribunal de Justiça do Pará, que lhes negou os pedidos. Eles recorreram então ao Superior Tribunal de Justiça e ao Supremo Tribunal Federal e aguardam em liberdade o julgamento desses recursos.
O único argumento apresentado por eles no recurso que será julgado pelo STJ é o de que teria havido nulidade do julgamento por “deficiência na formulação dos quesitos apresentados ao corpo de jurados”. Para Fon, o pedido é absurdo e foi criado apenas para adiar a condenação, buscando tornar a impunidade irreversível. “Este argumento não passa de uma ficção jurídica, porque cabia aos advogados de defesa do coronel reclamar sobre os quesitos no momento do júri, o que não foi feito. Além disso, Pantoja não foi condenado como autor direto dos 19 homicídios, mas por ser o comandante da operação criminosa. É preciso que seja mantida a condenação para que se garanta a realização da justiça nesse país”, afirma.
Quando o nome de Dilma começou a ser lançado como uma pré-candidata parecia que era apenas para ser alvo da oposição enquanto o governo preparava o seu candidato. O tempo foi passando e cada vez mais ela vem consolidando-se ao pleito de 2010.
Ela tem vários pontos favoráveis. Por exemplo, o fato de ser mulher representa uma importante renovação no cenário político machista brasileiro. Além de ter ampla experiência administrativa e de ser comprovadamente competente.
Por isso é que estamos vendo essa uma campanha suja da mídia contra a ministra Dilma. Só para deixar como exemplo destaquei dois ataques dos jornais oposicionistas:
Doença de Dilma deixa base aliada do governo cautelosa - PMDB diz que alianças para candidatura da ministra ficam em compasso de espera por seu quadro clínico
Estadão -26 de abril de 2009
(A doença de Dilma foi usada politicamente pelo PIG e pela oposição)
“Grupo de Dilma planejou seqüestro de Delfim Netto”
Folha de S. Paulo - 05/04/2009
"Isso aqui é coisa de bacana". A frase foi dita pelo comerciante Leandro Neres Abrantes, de 27 anos, ao entrar pela primeira vez em um dos apartamentos que estão sendo construídas pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) nos morros Pavão-Pavãozinho e Cantagalo, em Copacabana e Ipanema, na Zona Sul. [segundo o jornal Extra]
Encostado na janela de um dos imóveis, apreciando a vista das praias de Ipanema, do Arpoador e um pedacinho da de São Conrado, ele sonhava com a hora em que passará a ocupar uma das unidades. Ao seu lado, outro futuro morador, o instalador Josué Tiago Caetano, de 45 anos, observava o mar azul manchado com a espuma branca das ondas.
— Quem é que não ia querer um apartamento com uma vista dessa? — perguntou Leandro, nascido em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, e morador há 17 anos do Morro do Cantagalo.
Solenidade com Lula
Ele e Josué acompanham, há cerca de um ano, o desenvolvimento da obra. Tijolo a tijolo, os dois viram o nascimento dos 56 apartamentos. Mas nunca souberam ao certo como ficariam as instalações que, a partir de hoje, se tornarão seus lares. A primeira impressão foi a melhor possível. A entrega foi feita pelo presidente Lula.
— Não sabia direito o que ia encontrar. Mas agora estou vendo que está tudo muito bonito. Até o acabamento é bem feito — disse Josué, nascido e criado no Cantagalo.
A melhor parte da visita, para os dois, foi o apartamento mobiliado — uma espécie de showroom do PAC. Lá, puderam ter uma ideia ainda melhor de como ficará o novo lar depois de decorado.
Enquanto os novos moradores se deliciavam com a visita pelo prédio já construído, funcionários trabalhavam nas demais unidades — serão quatro blocos no total. Outros 64 apartamentos devem ser entregues até o fim do ano. Já o playground para a criançada está praticamente pronto.