Em defesa da liberdade de expressão e a favor de sites como Wikileaks, Falha de S.Paulo e ao Centro de Mídia Independente (CMI), um manifesto em forma de petição digital está circulando na internet para adesão daqueles que sentem-se simpatizados pela causa ou representados por ela.
A petição é baseada em casos que ganharam repercussão nacional e internacional e que foram alvos de retaliação e censura. Os sites, que de forma semelhante, adotaram a ideia da "circulação livre de informação" - benefício singular da internet - sofreram consequências de instituições com "natureza arcaica e violenta", como descreve o texto da petição.
No caso do Falha de S. Paulo, site que satirizava o jornal Folha de S. Paulo, os autores foram processados, tiveram o site fora do ar e foram alvos, também, de pedido de indenização por "uso indevido da marca", o que para os autores da petição evidencia a arbitrariedade da instituição. "É preciso furar o bloqueio da imprensa brasileira", disse Lino Bochini, um do autores do Falha, em reportagem da Rede Brasil Atual.
O site Wikileaks, representado por seu fundador Julian Assange, sofre retaliações por oferecer o acesso a documentos que expressam o que pensa a diplomacia americana. "O caráter revolucionário da verdade inquieta os que não se beneficiam dela. A liberdade, a transparência e a democracia, então, equilibram-se na corda bamba.", explica o texto da petição.
Nesta terça-feira (11), autoridades da Suécia, país natal de Assange, solicitaram a extradição do jornalista. Para os advogados do fundador do Wikileaks, há riscos reais de que caso ele seja extraditado à Suécia, as autoridades poderiam entregá-lo ilegalmente aos Estados Unidos, e até levado à prisão americana de Guantánamo.
A petição pede que os cidadãos e internautas lutem pelo fim da perseguição e da censura, pela retirada de processos e em apoio à divulgação das informações.
Clique aqui para assinar a petição.
Fonte: Rede Brasil Atual, por Virginia Toledo
No caso do Falha de S. Paulo, site que satirizava o jornal Folha de S. Paulo, os autores foram processados, tiveram o site fora do ar e foram alvos, também, de pedido de indenização por "uso indevido da marca", o que para os autores da petição evidencia a arbitrariedade da instituição. "É preciso furar o bloqueio da imprensa brasileira", disse Lino Bochini, um do autores do Falha, em reportagem da Rede Brasil Atual.
O site Wikileaks, representado por seu fundador Julian Assange, sofre retaliações por oferecer o acesso a documentos que expressam o que pensa a diplomacia americana. "O caráter revolucionário da verdade inquieta os que não se beneficiam dela. A liberdade, a transparência e a democracia, então, equilibram-se na corda bamba.", explica o texto da petição.
Nesta terça-feira (11), autoridades da Suécia, país natal de Assange, solicitaram a extradição do jornalista. Para os advogados do fundador do Wikileaks, há riscos reais de que caso ele seja extraditado à Suécia, as autoridades poderiam entregá-lo ilegalmente aos Estados Unidos, e até levado à prisão americana de Guantánamo.
A petição pede que os cidadãos e internautas lutem pelo fim da perseguição e da censura, pela retirada de processos e em apoio à divulgação das informações.
Clique aqui para assinar a petição.
Fonte: Rede Brasil Atual, por Virginia Toledo
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