E, também, na implantação da Lei do Clima na cidade de São Paulo. Quer dizer, a incompetência dos administradores públicos em São Paulo já é prejudicial à população e quase palpável no dia-a-dia. Quando exagerada, então, como no caso dos governos tucano no Estado e demo-tucano da capital é pior porque compromete o futuro. É o caso desse imbróglio envolvendo o Cícero Pompeu de Toledo, o Estádio do Morumbi.
Constante da lista de estádios em que se desenvolveriam os jogos da Copa do Mundo de 2014, o Morumbi está fora, foi desaprovado pela FIFA e cortado pela CBF. Aí o governo e a prefeitura de São Paulo, um do PSDB, a outra do DEM-PSDB, por meio de nota oficial conjunta, dizem que não construirão novo estádio, mas mesmo assim, antecipam confiar que a capital paulista continuará como uma das sedes da Copa daquele ano.
É pouco. Nós também confiamos, até porque o presidente da CBF Ricardo Teixeira tem dito em entrevistas que o comitê organizador dos jogos espera o projeto de um novo estádio para que São Paulo faça parte da Copa. Mas, além dessa nota oficial, o que é que o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM-PSDB) e o governador Alberto Goldman (PSDB) vão fazer de concreto para superar esse impasse?
Lei do Clima também "dançou"
Como envolve a Copa do Mundo, o futebol, paixão nacionais, o veto ao estádio do Morumbi ocupou amplo espaço na mídia, o que fez praticamente desaparecer outra notícia: a de que um ano após serem editadas na Lei do Clima na cidade de São Paulo, as principais metas prometidas pela gestão do prefeito Gilberto Kassab (DEM) não saíram do papel.
A lei prevê que, a cada ano, 10% dos novos ônibus paulistanos passem a trafegar movidos a álcool ou a biodiesel. A medida é considerada eficaz para a redução das emissões de dióxido de carbono. Mas, as notícias são que, até agora, nenhum veículo novo usa esse tipo de combustível.
Segundo matéria da Folha e S.Paulo, a instalação de ecopontos - locais para descarte de entulho - também patina. A lei prevê um ecoponto em cada um dos 96 distritos da capital até o meio do ano que vem. Quando a lei foi editada um ano atrás já existiam 38. De lá para cá só mais dois foram instalados.Nesse ritmo, é difícil que os outros 56 estejam montados até junho de 2011, né?
A Prefeitura admitiu à Folha que a implantação da Lei está atrasada, mas desculpou-se que tenta cumprí-la adotando medidas como o uso de um diesel menos poluente nos motores dos ônibus do sistema de transporte municipal. É pouco, mais uma vez.
Principalmente porque o prefeito Kassab, que não implementou a lei consegue praticamente todos os meses fazer cortes em todas as áreas do orçamento municipal enquanto, também mês a mês, aumenta quando não dobra as verbas de propaganda de seu governo desenvolvido em estreita parceria com os tucanos.
BLOG DO ZÉ
Constante da lista de estádios em que se desenvolveriam os jogos da Copa do Mundo de 2014, o Morumbi está fora, foi desaprovado pela FIFA e cortado pela CBF. Aí o governo e a prefeitura de São Paulo, um do PSDB, a outra do DEM-PSDB, por meio de nota oficial conjunta, dizem que não construirão novo estádio, mas mesmo assim, antecipam confiar que a capital paulista continuará como uma das sedes da Copa daquele ano.
É pouco. Nós também confiamos, até porque o presidente da CBF Ricardo Teixeira tem dito em entrevistas que o comitê organizador dos jogos espera o projeto de um novo estádio para que São Paulo faça parte da Copa. Mas, além dessa nota oficial, o que é que o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM-PSDB) e o governador Alberto Goldman (PSDB) vão fazer de concreto para superar esse impasse?
Lei do Clima também "dançou"
Como envolve a Copa do Mundo, o futebol, paixão nacionais, o veto ao estádio do Morumbi ocupou amplo espaço na mídia, o que fez praticamente desaparecer outra notícia: a de que um ano após serem editadas na Lei do Clima na cidade de São Paulo, as principais metas prometidas pela gestão do prefeito Gilberto Kassab (DEM) não saíram do papel.
A lei prevê que, a cada ano, 10% dos novos ônibus paulistanos passem a trafegar movidos a álcool ou a biodiesel. A medida é considerada eficaz para a redução das emissões de dióxido de carbono. Mas, as notícias são que, até agora, nenhum veículo novo usa esse tipo de combustível.
Segundo matéria da Folha e S.Paulo, a instalação de ecopontos - locais para descarte de entulho - também patina. A lei prevê um ecoponto em cada um dos 96 distritos da capital até o meio do ano que vem. Quando a lei foi editada um ano atrás já existiam 38. De lá para cá só mais dois foram instalados.Nesse ritmo, é difícil que os outros 56 estejam montados até junho de 2011, né?
A Prefeitura admitiu à Folha que a implantação da Lei está atrasada, mas desculpou-se que tenta cumprí-la adotando medidas como o uso de um diesel menos poluente nos motores dos ônibus do sistema de transporte municipal. É pouco, mais uma vez.
Principalmente porque o prefeito Kassab, que não implementou a lei consegue praticamente todos os meses fazer cortes em todas as áreas do orçamento municipal enquanto, também mês a mês, aumenta quando não dobra as verbas de propaganda de seu governo desenvolvido em estreita parceria com os tucanos.
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