Os blogs "sujos", como este nosso, e todas as centrais sindicais saudaram a escolha do deputado Brizola Neto (PDT/RJ) como Ministro do Trabalho.
Risível é o noticiário do PIG (Partido da Imprensa Golpista) que está cada dia pior na manipulação da notícia, e procurou dar ênfase a rusgas partidárias dentro do PDT, como se não fosse um processo normal na política interna dos partidos.
Aliás, dentro do PDT as disputas existem, mas estão longe de serem aquele arranca penas entre tucanos, cujas briga máxima é se vê entre serristas e aecistas.
Aliás, dentro do PDT as disputas existem, mas estão longe de serem aquele arranca penas entre tucanos, cujas briga máxima é se vê entre serristas e aecistas.
Vamos dissecar a fábrica de intrigas dos jornalões e TV's, no caso do Ministério do Trabalho.
Haviam três candidatos a ministro do PDT. Enquanto a escolha não estava sacramentada é obvio que cada um, com seu grupo político, puxava a sardinha para sua brasa, fazendo pressão, declarações, etc.
Qualquer um que fosse escolhido, se um jornal quisesse colher alguma declaração enviesada com conotação adversa, bastaria procurar um deputado do outro grupo não escolhido, e fazer as perguntas certas para obter a idéia de cizania. Foi o que os jornalões fizeram.
Mas na política partidária real, as coisas costumam ocorrer bem diferente do que inventam os jornalões.
Depois da escolha feita, o cenário político é outro, pois a disputa passa para outro patamar. Deixa de ser pelo cargo e passa a ser por espaço dentro do governo (ao contrário do que diz a velha imprensa, existem disputas legítimas, de quem quer participar do governo para influir nos rumos e nas políticas públicas que geram empregos e prosperidade para o trabalhador).
Assim, a maioria dos parlamentares passam a apoiar o Ministro escolhido, aderindo às políticas públicas do ministério, para mostrar serviço às suas bases. Um ou outro parlamentar pode estar se sentindo desprestigiado, e pode dizer que a escolha foi pessoal de Dilma e não do partido. Mas isso muda com um bom e velho diálogo entre o novo Ministro e estes parlamentares, para aparar as arestas.
Assim, a maioria dos parlamentares passam a apoiar o Ministro escolhido, aderindo às políticas públicas do ministério, para mostrar serviço às suas bases. Um ou outro parlamentar pode estar se sentindo desprestigiado, e pode dizer que a escolha foi pessoal de Dilma e não do partido. Mas isso muda com um bom e velho diálogo entre o novo Ministro e estes parlamentares, para aparar as arestas.
Bom trabalho e boas lutas ao companheiro de blogosfera Brizola Neto.
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