A primeira reunião ministerial do governo da presidente Dilma Rousseff será no próximo dia 14, sexta-feira, no Palácio do Planalto. A decisão foi tomada na noite da segunda-feira (3) durante a reunião da coordenação política do governo. O tema principal será a economia. Também se discutirá sobre normas e procedimentos de governo.
De acordo com o ministro de Relações Institucionais, Luiz Sérgio, o encontro servirá para situar o primeiro escalão do governo sobre a conjuntura econômica mundial e interna. Dilma pediu ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, que prepare uma exposição sobre o tema.
Quando foi anunciado no cargo, Mantega adiantou que os primeiros anos do governo Dilma Rousseff terão um caráter mais sóbrio, economicamente. O responsável pelas contas do governo anunciou corte de gastos e uma política anti-cíclica que prevê maior contenção. No dia da posse, Mantega desenhou um cenário internacional com um crescimento menor das economias emergentes.
Luiz Sérgio disse que a reunião ministerial servirá também para que os novos ministros possam se conhecer e tomar ciência das normas e procedimentos do cargo. “Vamos unificar o time”, resumiu. “Há muitos ministros que ainda não se conhecem”.
Na reunião desta segunda não houve discussão sobre as medidas de contenção de gastos que deverão ser adotadas pelo governo ou cortes no Orçamento. Segundo Luiz Sérgio, esses assuntos serão tratados somente após a reunião ministerial. “O pessoal do Planejamento é muito competente, mas apenas um dia de trabalho não é suficiente para definir esse assunto”, disse.
A eficiência do setor público, fator que a presidente tem defendido como um dos mecanismos responsáveis pelo desenvolvimento social, deverá, por sua vez, ser discutida em uma reunião ainda esta semana, quando Dilma convocará os ministros da área social para traçar metas específicas. Nesta pauta, é possível que já sejam analisados os mecanismos para um reajuste do programa Bolsa Família ainda neste semestre, conforme anunciado pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior.
Em relação à discussão sobre a divisão de cargos no segundo escalão do governo, Luiz Sérgio negou que haja crise entre o PT e o PMDB. De acordo com ele, a relação dos dois partidos “é muito tranquila”. “Não estamos vendo o que alguns órgãos estão noticiando. Não existe crise. A relação está muito tranquila. O PMDB é parte importante desse projeto, que está colocando o Brasil em outro patamar. Esse debate sobre cargos vai se dar de forma muito tranquila. A relação com o PMDB está muito boa”, afirmou o ministro.
Perguntado se já tinha agendado algum encontro, como ministro das Relações Institucionais, com algum líder do PMDB, Luiz Sérgio disse apenas que as conversas vêm acontecendo, mas citou apenas o vice-presidente Michel Temer, ex-presidente do PMDB.
Da reunião da coordenação política, participaram além de Luiz Sérgio, os ministros Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral), Helena Chagas (Secretaria de Comunicação), Guido Mantega (Fazenda), Miriam Belchior (Planejamento), José Eduardo Cardozo (Justiça), Antonio Palocci (Casa Civil) e o chefe-de-gabinete de Dilma, Gilles Carriconde Azevedo.
Durante a tarde, Dilma recebeu, em audiências separadas, para conversas institucionais, os chefes dos demais poderes da República: o presidente do Congresso, José Sarney (PMDB-AP); e o do Supremo Tribunal Federal, César Peluso, além de Marco Maia, que exerce a Presidência da Câmara dos Deputados e é candidato a permanecer no cargo por força de um acordo entre o PT e o PMDB.
Site Vermelho
De acordo com o ministro de Relações Institucionais, Luiz Sérgio, o encontro servirá para situar o primeiro escalão do governo sobre a conjuntura econômica mundial e interna. Dilma pediu ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, que prepare uma exposição sobre o tema.
Quando foi anunciado no cargo, Mantega adiantou que os primeiros anos do governo Dilma Rousseff terão um caráter mais sóbrio, economicamente. O responsável pelas contas do governo anunciou corte de gastos e uma política anti-cíclica que prevê maior contenção. No dia da posse, Mantega desenhou um cenário internacional com um crescimento menor das economias emergentes.
Luiz Sérgio disse que a reunião ministerial servirá também para que os novos ministros possam se conhecer e tomar ciência das normas e procedimentos do cargo. “Vamos unificar o time”, resumiu. “Há muitos ministros que ainda não se conhecem”.
Na reunião desta segunda não houve discussão sobre as medidas de contenção de gastos que deverão ser adotadas pelo governo ou cortes no Orçamento. Segundo Luiz Sérgio, esses assuntos serão tratados somente após a reunião ministerial. “O pessoal do Planejamento é muito competente, mas apenas um dia de trabalho não é suficiente para definir esse assunto”, disse.
A eficiência do setor público, fator que a presidente tem defendido como um dos mecanismos responsáveis pelo desenvolvimento social, deverá, por sua vez, ser discutida em uma reunião ainda esta semana, quando Dilma convocará os ministros da área social para traçar metas específicas. Nesta pauta, é possível que já sejam analisados os mecanismos para um reajuste do programa Bolsa Família ainda neste semestre, conforme anunciado pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior.
Em relação à discussão sobre a divisão de cargos no segundo escalão do governo, Luiz Sérgio negou que haja crise entre o PT e o PMDB. De acordo com ele, a relação dos dois partidos “é muito tranquila”. “Não estamos vendo o que alguns órgãos estão noticiando. Não existe crise. A relação está muito tranquila. O PMDB é parte importante desse projeto, que está colocando o Brasil em outro patamar. Esse debate sobre cargos vai se dar de forma muito tranquila. A relação com o PMDB está muito boa”, afirmou o ministro.
Perguntado se já tinha agendado algum encontro, como ministro das Relações Institucionais, com algum líder do PMDB, Luiz Sérgio disse apenas que as conversas vêm acontecendo, mas citou apenas o vice-presidente Michel Temer, ex-presidente do PMDB.
Da reunião da coordenação política, participaram além de Luiz Sérgio, os ministros Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral), Helena Chagas (Secretaria de Comunicação), Guido Mantega (Fazenda), Miriam Belchior (Planejamento), José Eduardo Cardozo (Justiça), Antonio Palocci (Casa Civil) e o chefe-de-gabinete de Dilma, Gilles Carriconde Azevedo.
Durante a tarde, Dilma recebeu, em audiências separadas, para conversas institucionais, os chefes dos demais poderes da República: o presidente do Congresso, José Sarney (PMDB-AP); e o do Supremo Tribunal Federal, César Peluso, além de Marco Maia, que exerce a Presidência da Câmara dos Deputados e é candidato a permanecer no cargo por força de um acordo entre o PT e o PMDB.
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