domingo, 20 de junho de 2010

A nova lição de Rodrigo Soares

Postado por Walter Santos em 19/06/10 as 10:50


Quem diria, seria um jovem político de tempo recente na militância partidária, que ofereceria ao conjunto da sociedade paraibana e até mesmo ao universo de partidos no Estado a conduta serena e plural de obediência ao comando coletivo em favor da sociedade.

Chama – se Rodrigo Soares o nome do personagem que, a cada dia, ensina aos mais velhos como se conduzir na política oferecendo-se com posição firme, com propostas claras, mas com serenidade suficiente para entender que sua vida política está dentro de uma engrenagem ética e propositiva, portanto, se necessário precisará construir o futuro adaptando-se ao que a história exige.

Sem que seja por espontaneidade, é Luiz Couto quem mais oferece oportunidade a Rodrigo Soares, como acontece quando, bem encaminhado na disputa por uma vaga na Câmara Federal, o jovem presidente estadual do PT se permite correr riscos em qualquer que seja a missão oferecida a ele para atender avanços coletivos e não louros individuais.

Ser candidato a vice-governador na chapa de José Maranhão não é o projeto prioritário de Rodrigo, da mesma forma que vier a ser no campo da disputa para o Senado, mas seja qual for a orientação ele esta pronto para correr perigos em favor do PT e do grande projeto de mudanças sociais propostas a partir da era Lula.

É por estes e outros valores que Rodrigo ascende sem parar. É sereno e sabe ouvir, tanto quanto decidir ir à luta, com lições fantásticas quanto é admitir votar em Luiz Couto para deputado federal sem nenhum tipo de vacilos ou rancor.

Vai ver que é agindo com este sentimento de servidor do partido, do estado e do Pais, que já atrai o apoio de gente importante ligada a Luiz Couto, a exemplo do ex-presidente Adalberto Fulgencio, para a política do PT em torno do governador José Maranhão sem pressão nem atitude espúria, e sim por convencimento de projetos maiores.

É isto que faz o PT e universo político da Paraiba indagarem para que serve o projeto político de Luiz Couto: a ele próprio, aos mais chegados, a quem, enfim, se antes de tudo é paparicado por todos e chamado a contribuir mais e se recusa a estar nos projetos de mudanças do qual ele ajudou a construir?

É uma pena que Luiz Couto não perceba agora que está isolando-se na história dando pouca contribuição ao significado do futuro do Brasil.

Enquanto isso, Rodrigo Soares ensina como ser partidário com P maiúsculo, servo da coletividade. Tem futuro, esse rapaz!


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