Ze Dirceu
A COP 15, Conferência de Clima das Nações Unidas em Copenhague nos possibilita observar um belo panorama da atuação da nossa oposição, do seu vale-tudo para fazer campanha eleitoral, particularmente dos presidenciáveis governador José Serra (PSDB) e senadora Marina Silva (PV-AC). Principalmente se traçarmos um paralelo entre o que fazem Serra e Marina e, por exemplo, a política dos países africanos na Conferência: enquanto estes denunciam o comportamento dos desenvolvidos, pressionam, retiram-se de mesas da COP 15, os dois candidatos a presidente pelo PSDB e PV querem que o Brasil se dobre aos países ricos.
A COP 15, Conferência de Clima das Nações Unidas em Copenhague nos possibilita observar um belo panorama da atuação da nossa oposição, do seu vale-tudo para fazer campanha eleitoral, particularmente dos presidenciáveis governador José Serra (PSDB) e senadora Marina Silva (PV-AC).
Principalmente se traçarmos um paralelo entre o que fazem Serra e Marina e, por exemplo, a política dos países africanos na Conferência: enquanto estes denunciam o comportamento dos desenvolvidos, pressionam, retiram-se de mesas da COP 15, os dois candidatos a presidente pelo PSDB e PV querem que o Brasil se dobre aos países ricos.
Defendem abertamente que o Brasil, de joelhos, assuma metas e participe do financiamento do fundo internacional para bancar as mudanças climáticas antes mesmo dos países ricos assumirem compromissos solenes, públicos e documentados em relação a metas e ao dinheiro - uma merreca, que propõem, perto dos USS 100 bilhões necessários.
Serra e Marina querem o Brasil de volta à diplomacia de joelhos no chão da época tucana. O que se constata é que a realidade em Copenhague não cabe nas táticas políticas conformistas e eleitoreiras dos nossos presidenciáveis tucano e verde.
A COP 15, Conferência de Clima das Nações Unidas em Copenhague nos possibilita observar um belo panorama da atuação da nossa oposição, do seu vale-tudo para fazer campanha eleitoral, particularmente dos presidenciáveis governador José Serra (PSDB) e senadora Marina Silva (PV-AC). Principalmente se traçarmos um paralelo entre o que fazem Serra e Marina e, por exemplo, a política dos países africanos na Conferência: enquanto estes denunciam o comportamento dos desenvolvidos, pressionam, retiram-se de mesas da COP 15, os dois candidatos a presidente pelo PSDB e PV querem que o Brasil se dobre aos países ricos.
A COP 15, Conferência de Clima das Nações Unidas em Copenhague nos possibilita observar um belo panorama da atuação da nossa oposição, do seu vale-tudo para fazer campanha eleitoral, particularmente dos presidenciáveis governador José Serra (PSDB) e senadora Marina Silva (PV-AC).
Principalmente se traçarmos um paralelo entre o que fazem Serra e Marina e, por exemplo, a política dos países africanos na Conferência: enquanto estes denunciam o comportamento dos desenvolvidos, pressionam, retiram-se de mesas da COP 15, os dois candidatos a presidente pelo PSDB e PV querem que o Brasil se dobre aos países ricos.
Defendem abertamente que o Brasil, de joelhos, assuma metas e participe do financiamento do fundo internacional para bancar as mudanças climáticas antes mesmo dos países ricos assumirem compromissos solenes, públicos e documentados em relação a metas e ao dinheiro - uma merreca, que propõem, perto dos USS 100 bilhões necessários.
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